Surpresas sempre nos aguardam durante a vida toda, nós sempre somos surpreendidos para o bem ou não,confesso que minha vida havia dado um salto nos últimos meses, até uns breves momentos eu não tinha mais nada de significativo é agora parecia que eu tinha,era ruim ter perdido toda a minha família,um pouco antes da minha mãe morrer ela disse que eu tinha mais alguem, que eu não estava sozinha no mundo.
Eu não sabia se um dia eu conseguiria voltar a ter uma família, se eu realmente encontraria ela, e nem sabia se ela iria me querer por perto, das coisas eram tão complicadas que quando eu achei que ganharia uma família eu acabei perdendo, eu procurei por ela durante um ano inteiro e finalmente descobri onde ela estava, Storybrooke, infelizmente era tarde Emma havia falecido, por tudo que encontrei ela teve um câncer agressivo e não resistiu, e havia morrido há treze anos, isso me deu um enorme baque no peito, pois quando achei que eu teria a minha irmã, um pedacinho de família, isso me foi tirado, mas acabei descobrindo que ela teve um filho então eu tinha um sobrinho que teria treze anos, esse ainda era um motivo para ir para Storybrooke, eu precisava ver a lapide de Emma e me despedir dela, e precisava conhecer meu sobrinho, afinal ele era a única família que eu ainda tinha, tudo bem que ainda tinha a tia Cruela e Úrsula mais eu não era muito próxima delas,ass que embarquei no avião eu estava bem nervosa, era muita coisa, e assim que cheguei na cidade fui até o apartamento que eu havia alugado para passar algum tempo, se tudo desse certo eu me mudaria para cidade, pois queria conviver com meu sobrinho, o apartamento era pequeno mais era bem ajeitado, não demorei muito para arrumar minhas coisas, e me sentei na mesa da cozinha, abri uma garrafa de cerveja e fiquei olhando para ela um bom tempo e fiz um tim tim no copo.
- Feliz Aniversário para mim - Falei olhando a cerveja antes de beber, respirei fundo e peguei minhas chaves, fui caminhar pela pequena cidade, queria conhecer melhor aquele lugar, logo eu já sabia onde ficava a escola do Henry, onde ficava a casa que foi da Emma, e agora eu estava indo para o cemitério,no caminho passei novamente na frente da escola dele e me peguei imaginando como ele devia ser,se era parecido com ela, ou com o pai, se era moreno ou loiro, continuei seguindo para o cemitério não andei muito, e logo cheguei nele, peguei meu celular que dizia em que quadra estava a lapide de Emma, e logo cheguei a ela.
"Esposa e mãe Amada"
Era a frase na lapide dela, então ela era casada, está informação era nova, eu me abaixei e olhei a foto em sua lápide e era estranho ver meu próprio rosto ali, eu e Emma éramos gêmeas idênticas, ela usava o cabelo natural pela foto, loira, seu sorriso era delicado.
- Eu queria ter chego a tempo de conhecer você, seríamos boas amigas Emma. - Isso seríamos sem dúvidas, nós fomos separadas muito novas, minha mãe adotiva disse que meu nome era para ser Emily mais quando me adorou não achava esse um nome que combinasse comigo, então é deu o nome de Jennifer, aliás a única diferença entre eu e Emma éram os sobrenomes o dela Swan é o meu Morrison, pois fora isso qualquer pessoa confundiria uma com a outra facilmente a não ser pelo meu cabelo vermelho. - Meu celular tocou algumas vezes e resolvi atender. -Oi
- como estão as coisas ai?
- Bem Fred
- chegou bens e viagem? Já encontrou ele ?
- cheguei sim, e ainda não estou conhecendo a cidade primeiro, amanhã vou até a casa deles procurar por ele.
- Estou com saudades.
- Eu também, mas logo vamos nos ver - Eu nem sabia se realmente iríamos nos ver, pois até em me mudar eu estava pensando.
- Tudo bem então.
- Fred eu vou desligar por que vou entrar em um lugar com pouco sinal.
- ok, fica bem eu te amo.
- fica bem também - Desliguei o telefone e guardei no bolso e voltei para casa, minha relação com Fred me incomodava, eu acho que no fundo ela.nunca devia ter começado, mais começou e durante esses anos todos eu não sabia como terminar ela é ia empurrando com a barriga essa situação, tomei um banho,coloquei uma roupa mais leve e me sentei para assistir televisão, e para minha irritação a campanha tocou, pelo visto o porteiro do prédio não servia para nada,fui até a porta e olhei pelo olho mágico,era um garoto de aproximadamente uns 10 anos, abri a porta e ele ficou me olhando me analisando.
- Oi
- Oi
- Posso ajudar ? - Eu perguntei e ele me analisava ainda e me deu sua mão para me comprimentos.
- Você é Emma Swan ? - ele perguntou e eu nem tive reação. - Eu sou Henry Swan Mills, e sou seu filho. - Ele falou sorrindo e aquilo me baqueou, fiquei com as pernas moles.
- Entra aqui garoto - Dei espaço para que ele entrasse e ele se sentou em meu sofá.
- Porque você fingiu que morreu ?
- Eu não sou a Emma garoto.
- Não ?
- Não, eu me chamo Jennifer Morrison, sou irmã gêmea da sua mãe.
- Irmã ? Então você é minha tia?
- Sim
- Porque não se chama Swan ? Minha mãe nunca falou de você.
- Sua mãe ?
- sim minha outra mãe a Regina, ela é minha mãe Emma namoravam antes dela morrer. - Já sabia então que Emma era casada com uma mulher, no mínimo diferente e eu já esperava que a tal Regina fosse uma tremenda caminhoneira, pois minha irmã aparentava ser bem feminina.
- Sua mãe nunca falou de mim porque não deve nem saber que existo garoto.
- Como assim?
- Eu e Emma fomos separadas muito pequenas e só descobri sobre ela há um ano, quando minha mãe adotiva estava morrendo ela falou da Emma e eu comecei a procurar ela, mas descobri que ela morreu mais que ela tinha tido um filho.
- Eu.
- Sim,mais Henry você veio para cá sozinho?
- Eu estava na escola e te vi, e decidi te seguir.
- Sua mãe acha que você está na escola?- Ele olhou para o relógio.
- Droga, pela hora ela já deve estar colocando toda a polícia da cidade atrás de mim.
- Você está me seguindo desde onde ?
- Fui ao cemitério, ao metrô, ao mercado e agora a sua casa,e te ouvi no telefone com seu namorado.
- Sua mãe deve estar super preocupada.
-Ela vai me deixar de castigo pro resto da vida.
- Eu vou te levar para ela,ela tem algum telefone que eu possa ligar ?
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Let It Fall - Seanson 2- SwanQueen Morrilla
ФанфикMorte. A palavra, por si só, já carrega um peso. É a única certeza que temos na vida, a de que todos morreremos um dia. Mas é difícil se preparar para perder alguém. Para alguns perder o até então amor de sua vida parece o fim de tudo, mas para Regi...