Capítulo - 17

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Kléber

   —Então é por isso que o Bruno começou a namorar a Valentina - Karoline diz rindo.

   —Coitadinha quando descobrir o que o namoradinho dela fez vai ficar tão arrasada.

   —Vai mesmo - karoline enlaça suas pernas ao redor da minha cintura e me dá um beijo.

   —Essa festa promete minha cara.

   —E como - gargalhamos.

  

Bruno

   —Filho! - viro para trás para vê quem está me chamando e vejo Sérgio.

   —O que você quer?

   —Será que a gente pode conversa? vamos até a sorveteria - quando vou recusar ele fala - Por favor.

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   —Me diz o quê você quer - digo assim que a gente senta na mesa da sorveteria.

   —Sinto saudade de você filho a gente nunca sai.

   —Porque será ?

   —Bruno eu sei o que eu fiz ta legal, eu sei que fui um canalha que por minha culpa eu destruí a família mais maravilhosa que um dia eu poderia ter, porém eu amo vocês.

   —Ama? - pergunto sarcástico.

   —Sim amo, Bruno eu amo você amo sua irmã, Amo a sua mãe - eu rio - Eu sei o que você pensa mas mesmo sem merecer eu amo a sua mãe mais que tudo no mundo, eu perdi a mulher mais maravilhosa do mundo, eu faria tudo para ter sua mãe de volta para ter minha família de volta se eu pudesse voltar no tempo........

   —É mas você não pode voltar no tempo, você não pode ter sua familía de volta porque você destruiu ela, você só você. Eu sofri eu chorei minha mãe chorou agarrada a mim e a Anna naquela noite porque você saiu para beber e ela foi atrás e viu você beijando outra - ele chora mas eu não me comovo - Eu sinto muito mesmo porque por sua culpa eu não tenho mais aquela família feliz que eu tinha, só por sua culpa então não venha me dizer que ama a minha mãe ou a mim ou minha irmã, porque na primeira oportunidade você acabou com esse amor.

    Saio dali e pego minha moto e vou para o único lugar que me dá paz o parque.

    Sinto meu celular tocar e vejo que é  o Matheus me ligando.

   —Oi Matheus.

   —Oi Bruno onde você tá?  To aqui na sua casa esqueceu que você disse que ia jogar bola.

   —Ah verdade daqui a meia hora eu vou para a quadra.

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    Depois de acabarmos de jogar bola me sento na arquibancada e Matheus senta ao meu lado.

   —Como você e a Valentina estão?

    —Estamos bem, eu to preocupado com o que o Kléber pode fazer.

   —Como assim?

   —Ele anda me pertubando, sabe ele anda insinuando que pode contar algo sobre a aposta para a Valentina.

   —Sério.

   —Sim, eu preciso fazer alguma coisa sobre isso eu não quero nem imaginar se a Valentina me deixar, Matheus eu gosto dela de verdade se ela não me quiser mais eu não sei o que eu faço, só o pensamento dela me deixar acaba comigo de uma forma.

   —Calma, olha o jeito é você contar para ela tenho certeza que ela vai te entender, aliás você acabou com a aposta assim que começaram a namora ela vai te perdoa ela precisa ouvi da sua boca Bruno.

   —Eu sei por isso eu já decidi depois da competição de sábado eu vou contar tudo para ela, vou espera a competição de natação por que não quero que ela se desconcentre mais assim que passar essa festa e a competição de sábado vou contar toda verdade para ela.

   —É o certo a se fazer.

   —Obrigado cara, mas e você e a Isa?

   —Ela nunca vai me dá uma chance eu era um babaca igual o Kléber ou pior, acho que a fama ficou por isso ela não quer me dá uma chance.

   —Você vai ter sua chance tenho certeza. Bom eu já vou, to preparando uma surpresa na sexta para a Valentina.

   —Olha ele.

   —Vou aproveita que a casa vai ser só minha na sexta, minha mãe vai para a minha antiga cidade resolver coisas sobre nossa antiga casa e vai dormi lá na sexta, a Anna vai dormi na casa do pai dela e a casa é só minha quero fazer uma surpresa para Valentina.

   —Boa sorte tenho certeza que ela vai gostar, bom já vou.

   —Valeu cara.

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Sexta - Feira

   —Bruno juízo amanhã estou de volta, sua irmã vai dormi no seu pai a casa está na sua responsabilidade.

  —Pode deixa não vai haver nada.

  —To indo, tchau filho - ela me dá um beijo na bochecha e um beijo na bochecha de Anna - Tchau filha.

   —Tchau mãe - eu e Anna dizemos juntos, e minha mãe sai do apartamento.

   —Vamos começar logo a arrumar tudo Bruno as seis eu vou para casa do papai.

   —Vamos.

    Eu e Anna arrumamos a mesa do jantar, pedi a comida no restaurante depois de um tempo tudo fica pronto.

   —Será que ela vai gostar Anna?

   —Ela vai amar Bruno ficou tudo perfeito. Agora vou descer o papai já está me esperando lá em baixo - ela me dá um beijo na bochecha - Boa sorte.

   —Obrigado pirralha.

    Anna sai e eu vou para o quarto tomo um banho demorado coloco um cueca box, visto uma calça jeans de lavagem escura, uma blusa azul escura sem estampa, coloco meu sapato, passo minhas mãos entre os cabelos, passo perfume e escuto a campainha.

    O entregador me entrega a comida, pago e ele vai embora, arrumo tudo na cozinha. E vou para a sala pego minha carteira as chaves da moto e da casa, o capacete, e vou para casa de Valentina buscar ela.

Apenas mais um erro - Livro 1 (Completo)Onde histórias criam vida. Descubra agora