Capítulo Quatro - o Ceifador ataca

40.4K 3.7K 578
                                    

Olá amorecos! Sei que estão loucos para mais um capítulo. Loucos para saberem o que vai acontecer entre Carter e Sophia. Espero que gostem. Não se esqueçam dos comentários e das estrelinhas. Vou respondendo a todos aos poucos. 

Beijos e Abraços. Boa leitura.

TEXTO SEM REVISÃO...

***


''End Game -Taylor Swift, Ed Sheeran & Future''



Carter – Uma semana depois...


Minhas mãos estão em carne viva, elas queimam, mas não as sinto. Eu não sinto dor, apenas raiva, uma fúria descontrolada que me come vivo, cresce mais e mais a cada segundo em meu corpo me deixando dormente.

Os gritos que enchem a sala de tortura são música para os meus ouvidos. O soldado implora por piedade, mas em meu mundo, piedade, compaixão e pena não existe. Tudo o que existe é vingança, um preço a pagar por achar que pode se meter com os Callahan's.

Fecho a mão e a direciono bem no meio da cara do homem amarrado e sangrando a minha frente. Sorrio ao ouvi-lo gritar. Estalo o meu pescoço me preparando para o próximo passo. Se esse filho da puta achava que meus socos eram demais, quando souber que era apenas o começo, uma maneira de me esquentar para o que estava por vim, com certeza mijará nas calças. 

Ah, ele não faz ideia da onde se meteu e com quem se meteu. Eu sou o Ceifador, eu torturo as pessoas e depois as mato, eu gosto de ouvi-los gritar, implorar por suas vidas. Meu monstro se alimentas do som que eles fazem, do medo e do sangue que escorrem pelos seus corpos. Eu sempre aviso que com os Callahan's não devem se meter, mas nunca ouvem e sempre tenho que deixar meu ponto.

Eles pegaram a minha irmã e eu pegarei cada um deles, começando por esse aqui.

- Você disse alguma coisa? - Pergunto me aproximando mais do desgraçado. - Desculpa, não estou ouvindo. - O soco mais uma vez, ele grita por piedade.

Sempre a mesma coisa. Eu os pego, eles gritam dizendo que podem me dá informações e eu os mato. Um bando de traidores que em qualquer sinal de perigo se entregam para o lado oposto. Ratos que correm em qualquer sinal de guerra. Detesto esses idiotas que entregam o jogo.

Viro-me de costas para o homem praticamente morto e caminho para a minha mesa com meus objetos preferidos. Minha foice brilha em meio as facas, a pego virando-me para o homem amarrado.Seus olhos se arregalam quando vê a foice em minha mão.

- Não, não, não. - Implora ele, sangue saindo de sua boca. - Po-posso dá informações. - Implora ele. - Por favor.

Paro bem de frente a ele passando meu dedo sobre alâmina afiada.

- Sabe por que me chama de Ceifador? - Pergunto a ele não esperando por um resposta. - Eu gosto de ceifar a vida das pessoas que entram em meu caminho. Gosto de fazê-los gritar e implorar por suas vidas. Gosto da dor que causo a eles, do sofrimento, gosto do sangue que escorrem dos seus corpos, eu gosto do caos. Gosto de vê-los implorar por suas vidas, mas eles sabem que implorar não irá salvá-los de mim e da minha foice. Eu não perdoo aqueles entram em nosso caminho, que pensam que podem encostar em nós. Vocês brincaram com minha irmã e eu vou brincar com cada um de vocês. - Vejo-o engolindo em seco.

Atrás de mim meus dois homens de confiança começa a rir do cara e dos seus gritos de piedade.

- Vocês tem um rato. - Suas palavras cuspida com sangue me para.

O Ceifador - (APENAS DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora