O Ceifador - (APENAS DEGUSTAÇÃO)

Capítulo Sete - ratos tem que morrer

Olá amorecos! Sei que estão loucos para mais uma capítulo do nosso Ceifador. Loucos para saber o que acontece com Sophia. Fiquem tranquilos ou não? Kkkkk

Aqui está mais um capítulos para vocês. Espero que gostem e não se esqueçam das estrelinhas e dos comentários. Vou respondendo assim que puder. Beijos e Abraços. Boa leitura!

TEXTO SEM REVISÃO...

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''Twenty One Pilots - Heathens''

Carter

Olho para as prostitutas nas ruas vendendo seu corpo por pouquíssimo. Presas fáceis para os cafetões e homens sem honra. Detesto vim para essa parte de Nova Iorque, detesto o cheiro de urina, as ruas sujas, crianças nas ruas e os drogados sem rumos.E por mais que mandando na cidade, essa parte não é totalmente nossa. Os Fimmels ficaram por aqui, deixamos que eles tenham ao menos isso. Essa imundice nojenta e sem graça.

Detesto literalmente alguns bairros do Brooklyn.

As pessoas se encolhem e atravessam a rua a medida em que passamos pelas calçadas, eles sabem quem manda, sabem quem somos e o quão perigosos somos. Que suas vidas não são nada para nós.Eles sabem que são como coco de cachorro grudados na sola nos nossos sapatos.

Por mim eu exterminaria todos eles, cada um deles. Sem dó, sem pena.

- Você está os espantando. - Caspen rosna para mim.

Dou de ombros não me importando nem um pouco.

- Carter, precisamos de informações e não que eles fujam de nós. - Avisa ele me olhando de cara feia.

- Você me trouxe para impor medo, então é isso que recebe. Não pode me culpar por isso. - Digo a ele não o olhando e sim para a mulheres que começam a terem interesse em nós dois. - É isso que quero evitar. - Aponto com a cabeça para a magrela e nojenta mulher que vem começa a caminhar até nós.

A olho bem nos olhos fazendo a parar, seu corpo treme e ela volta para o seu ponto. Sorrio para ela que desvia os olhos.

Não que eu não as entenda. A necessidade faz isso com uma pessoa, mas não precisava chegar a esse ponto. É isso que o vício te faz fazer. Mas não posso reclamar, nós ganhamos com isso.Cada viciado traz lucros se eles morrem ou não, isso não é problema meu. O dinheiro tem que continuar caindo.

- Está prestando atenção no que estou dizendo? -Caspen cospe as palavras para mim.

- Não, estou apenas olhando e pensando. - Respondo a ele.

- Talvez algumas delas podem nos dá informações. -Diz ele dando de ombros ao apontar para as prostitutas nas ruas.

- Não, de jeito nenhum, ela vão querer algo em troca e não estou indo para essa merda. Sou apenas o executor hoje e faço o trabalho sujo, mas esse trabalho sujo eu não faço, meu pau nem funcionaria. Olhe para elas, são secas, sem graça. Não obrigado. -Nego com a cabeça.

Caspen bufa indignado e volta a andar pela rua.Paramos em frente ao um clube com a placa caindo e apenas duas letras funcionando do nome do lugar. Tudo muito sujo e nojento.

Não era para ele está aqui, era para um dos soldados,mas meu irmão não se importa com isso, ele sempre quer ir atrás. Sem quer sujar as mãos quando o assunto é vingança.

Assim que entramos no clube todos os olhos se volta para nós. As pessoas nos dão espaço para passar, todos sabem quem somos. Ninguém fica em nosso caminho. Eles sabem o que fazemos com aqueles que nos atrapalham. Os sussurros em nossa volta aumentam a medida em que adentramos no clube.