8. Coincidências?

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Ps2: Estou realmente insegura com este capítulo, então pode ser que venha ocorrer alterações, e caso ocorra eu irei avisar, deixe seu comentário para eu saber se está bom kkkk, acho que hoje é um daqueles dias que você fica meio que pensando "será que foi bom? será que vão gostar?". Um beijos e um queijo.

 Um beijos e um queijo

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A ÚNICA COISA QUE ELA SE LEMBRAVA ERA: ESTAVA FRIO. Tão frio que ela não havia sido capaz de se esquentar naquela noite. A casa fazia sons estranhos, como se as janelas pudessem assobiar por uma fresta aberta. O sofá não era grande o suficiente para caber os dois, mas Lupino havia caído do sofá e se aconchegara ao seu lado. Suas pernas dobraram-se para perto e sua cabeça se curvou, tomando uma posição fetal e indefesa.

          Seus olhos se abriram para ele, o garoto se abraçou e se manteve parado, mesmo que tenha caído, ele permanecera dormindo. Então, devagar, Belle se aproximou de seu corpo quente e todo o frio que sentira segundos atrás havia passado. Isabelle abraçou o corpo do garoto, ele desfez a sua posição e a abraçou. Seu rosto colado em seu seio e o nariz lhe cutucava a pele.

          Ela respirou fundo e então voltou a fechar os olhos.

          Para ela estava tudo bem, desde que não passasse daquilo.

          Lupino sorrira de leve. A garota não notara que ele estava acordado e preferia que continuasse daquela maneira, as batidas do coração dela diminuíram e sua respiração se acalmou de tal forma que ele soube que ela dormira.

          Seu rabo movimentou para os lados, estava animado. Queria explorá-la, seu cheiro era forte e o lembrava vagamente de alguma coisa, mas ele não tinha certeza o que o lembrava. Seu nariz a cutucou na clavícula. E seus dentes afiados rasparam sua pele. Lupino desejou marca-la. Pela primeira vez ele desejou aquilo.

          Se afastando abruptamente, a garota abriu os olhos um pouco assustada. Ele se pôs sentado e olhou para baixo envergonhado. Belle franziu o cenho e estreitou os olhos.

          — O que foi?

          Ele não a respondeu.

          — Lupi.

          As orelhas se abaixaram.

          Mordendo o lábio inferior ela saltitou para perto dele, e suavemente disse:

          — Lupi. O que há de errado? — Bocejou ainda sonolenta e esticou seus braços e a bainha de seu moletom expôs um pedaço de sua pele.

          As orelhas do garoto lobo se moveram ao som suave de sua voz, seu rabo se agitou por baixo de suas pernas e ele as mexeu desconfortável.

1. Os Reis da NeveOnde histórias criam vida. Descubra agora