9. A Xamã

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Okay. Isso é um problema. Um grande problema. Pensou ela.

Belle tentava sair do agarre do garoto.

— Lupi. — Sussurrou.

Era uma situação incômoda. Naquele momento, aquilo era incomodo, talvez se fosse outra situação aquilo poderia ser diferente.

O nariz do garoto lobo passeava em seu corpo, o cheiro era cada vez mais hipnotizante conforme ele acertava o lugar de onde ele era imitido.

— Lupi. — Gemeu.

As orelhas do garoto giraram em direção a sua voz, ele se afastou e procurou por aquela voz, seus olhos piscavam para a garota e Belle jurou que aquele par de olhos eram diferentes, eram mais escuros e bem maiores.

O pomo de Adão se moveu para cima e para baixo, devagar, pausadamente, em câmera lenta.

Seu rosto mergulhou novamente em seu pescoço a procura do som que a garota emitira, aquele som que incomodava seu corpo e fazia com que sua parte íntima doesse, mesmo que houvesse dor, mesmo que pequena, aquilo não lhe desagradava.

Pondo sua língua para fora, ele traçou uma linha em seu pescoço, e um pequeno gemido escapara dos lábios da garota por quem ele possuía grande afeição, e com cada passar de tempo essa afeição aumentava.

Belle estava presa sob o corpo do grande ômega, e mesmo que ela se perguntasse "Onde é que ele é fraco?", aquilo não ajudaria ela a sair de seu peso.

Havia uma conexão. Os dois corpos queriam se ligar, e a única coisa, a única pessoa, que não permitia isso era a consciência de Isabelle Korhonen.

O garoto descia, o cheiro parecia mais forte e ainda mais saboroso. Seu nariz deslizou por sua clavícula e parou sob a camada fina que separa ele dos seios da garota. Erguendo os lábios e exibindo os dentes, ele rasgou a roupa com a ponta afiada de sua presa. Isabelle virou o rosto levemente corado para o lado oposto em que Lupino estava, o garoto sem entender se afastou.

Com o polegar, seu dedo percorreu sua bochecha e parou em cima de seus lábios rosados. Ele sorriu inconscientemente.

— Eu gosto de você. — Um sussurro quase inaudível, mas claro o suficiente para fazer o coração da garota disparar.

Sua voz era como um gatilho, e naquele momento ela não precisava de nenhum outro estimulante, e o mesmo valia para o garoto lobo.

Seu rabo balançava com tanta rapidez que mesmo na seriedade do momento, Isabelle sorriu.

1. Os Reis da NeveOnde histórias criam vida. Descubra agora