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Eu... não sei.
Hoje foi meu terceiro dia de aula. O primeiro foi terrível, chorei tanto que não podia parar. O segundo, me conformei um pouco mais. Hoje... foi legal, fiquei feliz.
Mas é normal, enquanto se está feliz, olhar para si mesmo, constatar que sua felicidade é patética e entristecer-se?
Admito, é sobre ele. Sei disso. Ele anda pelos corredores com seu monte de amigos, ele fala com todas as garotas, ele vive, ele sorri.
Ele passa por mim.
Eu o olho, com todo o desejo, raiva e amor que é humanamente possível de se dirigir a alguém. Eu o olho como se fosse a última vez que nos veríamos, pelo resto de nossas vidas. Eu o olho como... como se a sua visão fosse minha fonte vital.
Ele vira o rosto.
Eu olho para o chão, novamente.
E depois leio seus posts no Facebook sobre o quanto ele tem medo de amar e sobre o quanto ele ama a outra garota.
Me chame de idiota, sei que sou. Uma idiota. Uma idiota que não consegue ser indiferente. Uma idiota que não esqueceu o "eu te amo", mesmo que este fosse falso.
Eu odeio poder amar, às vezes.
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[Desabafos] i ' m a k i t c h e n s i n k
Diversos... e, bem, você não sabe o que isso quer dizer. (É uma obra de desabafos e tentativas de interpretar o que eu sinto. Estou procurando um propósito e eis que resolvi tentar encontrá-lo escrevendo.)