capitulo 1

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Thomas Baker

Este dia começou a noite para mim. Armar uma emboscada para pegar os assassinos de Molly, foi muito facil. E chegou o momento que planejei por muito tempo.

A minha vingança!

—Ahhhh! Pare! Por favor!—O desgraçado grita desesperado, enquanto uso o bisturi para abrir seu abdome.

—Era isso o que Molly gritava, quando você e seus amiguinhos a estupravam?—Corto sua carne e exponho seus órgãos. Ter estudado medicina nessas horas tem sido de grande valia.

Amarrei o maldito na mesa que tenho em um celeiro nos fundos da minha casa.

Não apliquei nenhum sedativo, quero que sinta toda a dor desse momento.

Seu sangue escorre pela madeira da mesa rústica, e pinga sobre o feno.

As imagens daquele vídeo macabro não saem da minha mente.

Minha Molly. O amor da minha vida, sendo maltratada e humilhada.
Rasgaram suas roupas.

E... Fizeram coisas nojentas com ela.
O sangue ferve em minhas veias tamanho meu ódio.
Seguro um dos seus rins, e o retiro do corpo. Coloco em sua boca para que se
cale.

—Vamos ver se assim fecha essa maldita boca. —Deixo ele sufocando com o próprio rim em sua boca, vou até minha casa onde deixei os outros dois. Assim que abro a porta os dois me olham apavorados. Estou coberto de sangue. E provavelmente eles ouviram os gritos do maldito.

— O que você fez com Vladmir?—O gordo idiota me pergunta. Lembro dele naquele dia no campus da universidade.
Tudo começou por culpa dele. Me provocou chamando-me para brigar.

Molly e eu estávamos saindo do refeitório. E o idiota sabia que eu era um Baker.

Começou a me provocar. Não liguei para a suas provocações, mas quando ele começou a humilhar Molly eu reagi.

Dei apenas um soco e o deixei desmaiado. Então vieram os outros. Sozinho  derrubei todos facilmente.
Foram muitas testemunhas para o vexame.

—Chegou a sua vez. —Vou até ele e o arrasto para fora. Ele está preso pelas mãos e pés. A corda que está nos pés é a que uso para arrastá-lo.

—O que vai fazer comigo? Pare, pare!—O caminho de minha casa até o celeiro é cheio de pedregulhos e faço questão de arrastá-lo até lá. O maldito é pesado mas consigo levá-lo com muito esgorço.

Abro a porta e a visão do seu amigo morto sobre a mesa em meio ao seu sangue me deixa extasiado. Ele sufocou e deve ter morrido pela falta de ar. Não deu tempo para morrer de hemorragia.

Peter fica desesperado quando vê o corpo de Valdmir aberto feito um porco.

—Meu Deus! O que vai fazer comigo? Por favor não me mate. Meu pai tem muito dinheiro. Eu posso pagar. Peça o que quiser. —Paro e me viro para ele. Me agaicho e falo vagarosamente.

—Eu quero a Molly. Se você a trouxer de volta. Você não morre.

—Eu não posso...—Ele começa a chorar.—Não me mate por favor. Eu imploro...— Vou até uma bancada onde deicei varios objetos, com o intuito de usar hoje. Escolho um cutelo e ando na direção dele bem devagar das minhas roupas pinga o sangue do primeiro que foi morto..

—Molly também implorou... Você lembra?—Ele se arrasta tentando fugir de mim.—Eu vou decepar cada parte sua que ousou tocar no corpo dela. E eu lembro muito bem. Já que vocês fizeram questão de me enviar um vídeo.— Nada é capaz de me parar. Tudo o que penso é em destruí-los. Nunca mais consegui fechar meus olhos sem que as imagens grotescas deles a violentando viessem a minha mente. Eu que sempre a tratei com tanto carinho, tive que assistir esses animais a maltratando.
Então.
Sim.
Eles merecem passar por tudo o que planejei para eles.

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