Capítulo 22

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ELE: Bello????? (gritando) Volta pra cama agora???

Eu vestindo a camisa indo em direção a porta...

E ele segurou meu braço com violência...

EU: Me solta está me machucando!!!! (serio).

ELE: Você é meu e tem que fazer o que eu quiser...

Seus olhos ficaram vermelhos de raiva e eu nem sabia o que fazer.

Será que a vida perfeita que tanto eu imaginava, nem existiria?? Talvez eu descobrisse a resposta muito mais cedo do que eu imaginava.

EU: Eu sou seu esposo e não um objeto ou um troféu seu Reymer!!! (me soltando dele). E nunca mais me toca desse jeito!!! (alterado).

Sua expressão baixou e ele ficou mais calmo.

ELE: Escuta amor eu não quero discutir... (me abraçando) Só queria aproveitar nossa lua de mel...Me desculpa!!!

EU: Reymer você mudou do nada, fiz um comentário bobo e você só faltou vim me da uma surra... Que é que ta havendo em???

Ele pegou na minha mão e nos sentamos na cama, ele estava pelado.

ELE: Eu não quero mais falar disso, vamos esquecer isso e vamos voltar pro que interessa??

Ele chegou mais perto de mim e seu pau já estava dando sinal de vida, eu dei um selinho e em seguida me afastei...

ELE: O que foi??? Não quer mais transar???

EU: Eu estou com sono agora, amanhã a gente continua pode ser???

Falei enquanto me despia, ficando apenas de cueca.

ELE: Vamos aproveitar nossa noite Bello??? Por favor ??

EU: Desculpa mais o sono bateu... (me cobrindo com o lençol).

Ele ficou sem jeito, colocou uma cueca e se enrolou no lençol.

EU: Vamos continuar amanhã.

ELE: Ta tudo bem, pelo menos deixa eu te abraçar...

EU: Pode vim...

ELE: Boa noite meu esposo...

EU: Boa amor...

ELE: Te amo viu mor???

EU: Eu também te amo...

Ele me abraçou e eu continuava com os olhos abertos... Pensando em tudo o que tinha acontecido.

Idiota, mal começamos o casamento e ele já que mandar na minha pessoa??? Hahaha. Homem nenhum manda em mim e não vai ser esse otário que vai dizer o que tenho que fazer ou muito menos me obrigar. Ele precisa comer na minha mão e fazer o que eu quiser. Eu precisava de uma nova estratégia e rápido. Reymer precisava ainda de um ajuste final pra comer na minha mão. E teria que ser bem rápido.

Adormecemos juntos, mais eu só conseguir dormir depois da meia noite.

No dia seguinte eu despertei e o Reymer não estava na cama, me espalhei e fiquei pensando em tudo o que tinha rolado, sentia minha cabeça formigar... Fui me sentando na cama e o sol já raiava.

EU: Onde terá ido esse idiota???

A porta se abre lentamente e eu me jogo na cama me cobrindo com o lençol.

ELE: Pode deixar aqui... Que eu mesmo sirvo. Obrigado!!!

-Como quiser... Com licença senhor...

ELE: Pois não...

A porta se fechou...

E ele se aproximou puxando o carinho e sentir a cama afundando e era ele se aproximando e veio logo me beijando... Eu fingia dormir. E se aproximou mais beijando minha testa.

BELLOOnde histórias criam vida. Descubra agora