Capítulo 5

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TOM

— Namora comigo? — Pergunto para a Manuela que está sentada ao meu lado apoiada em meu corpo

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— Namora comigo? — Pergunto para a Manuela que está sentada ao meu lado apoiada em meu corpo.

— Está de brincadeira, Tom? — Ela olha em meus olhos procurando algum vestígio de mentira.

— Estou falando sério, Manuela. Podemos aproveitar que já estou aqui e peço permissão ao seu pai. Mas se ele tentar me matar você vai ter que me defender. — Quando termino de falar ela dá uma gargalhada baixa. 

— Você é um bobo mesmo. — Ela segura em meu rosto me dando um selinho rápido. — Meu pai não teria coragem de te matar. E e claro que eu aceito ser a sua namorada. — Diz por último com um lindo sorriso nos lábios.

— Veremos. — Murmuro.

Ela se aconchega ainda mais em meus braços fazendo com que eu passe os braços ao redor da sua cintura. Manu é a mulher mais carinhosa que conheço.

Sinto o meu sangue congelar quando vejo o pai dela caminhando em nossa direção ao lado da Evelyn. Ele não gostou nem um pouco de mim, e fez questão de deixar bem claro que não sou bem-vindo em sua casa. Eu jamais teria coragem de magoar a Manuela, ao contrário, quero cuidar dela.
Manu me conquistou em poucos dias com a sua doçura, admiro essa qualidade que ela possui.

— Quero pedir a permissão do senhor para namorar a Manuela. — Me levanto quando ele já está perto o bastante.

— Está louco? — Pergunta olhando para mim ficando pálido.

— Prometo que foi cuidar bem da sua filha, senhor. Vou ser o melhor homem desse mundo para merecer tê-la ao meu lado. Sei que não tenho uma condição financeira tão boa quanto a de vocês, mas vou me esforçar para conseguir dar tudo para a Manuela. Nos conhecemos há pouco tempo, mas eu sinto um desejo enorme de tê-la ao meu lado para sempre. — As palavas saem rapidamente. Estou nervoso com a situação. Tenho medo de que ele não permita que eu namore a Manuela.

— Eu permito que você namore a nossa filha, Tom. — Evelyn se aproxima de mim e me abraça. — Manuela vale ouro. Cuide bem da minha filha.

— Muito obrigada. Vou cuidar bem da sua filha. Pode te certeza. — Digo quando a mãe da Manu se afasta.

— Se você magoar a minha filha vai se arrepender amargamente. Durante toda a minha vida eu sempre protegi as minhas filhas de todo o mal, e não vai ser um homem que vai fazê-las sofrer. — O pai da Manu diz seriamente olhando no fundo dos meus olhos.

— Não vou fazê-la sofrer.

— Espero que sim, para o seu bem. — O tom de ameaça foi visível em sua voz.

Manuela se levanta e me abraça com o seu jeito carinhoso me arrancando um sorriso bobo. Na verdade eu sou um homem completamento bobo por ela.
Me sinto honrado por tê-la como minha namorada e futura esposa, sim, eu penso em me casar com ela em breve. Manu me faz querer tudo com ela.

Você não soube me compreender - Conto (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora