Capítulo 11

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Nota da autora.

Primeiramente quero agradecer as 1k leituras, estou transbordando de felicidade! É sério, quando comecei a escrever está fanfic eu não pensava em pública-lá... mas como eu vía outras #TeamMaven perdidas por aqui(como eu) decidir a postar, agora aqui estou, extremamente contente!

Muito obrigada por lêem minha história, sou muito grata a vocês meus amores!

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       Pov: MARE BARROW.
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Maven lê relatórios enquanto tomamos o café da manhã. 
Os olhos azuis gélidos varem as folhas vigorosamente, ele lê muito rápido.
Nós comemos juntos a exatamente um mês, desdo dia que eu cheguei ao palácio.

Então Maven levanta o rosto, interrompendo sua leitura, e me pegando no fraga o observando:
—Você me encara tanto... Que eu penso até que pode lê através do reflexo em meus olhos.

Eu dou um sorrizinho, levando uma torrada a boca: —É. -Mastigo minha comida, presunçosa.—Não tem muitas coisas interessantes para fazer por aqui.

Ele me estende o maço de folhas, revirando os olhos azuis celestial: —Se quiser, pode lê também.

Dou de ombros e estico-me sobre a mesa, pegando as folhas. Maven volta a comer tranquilamente, agora com as duas mãos livres.
Começo a lê e... todos os documentos falam sobre mudanças nas recrutações de vermelhos.
Agora os alistamentos seriam voluntários, e os vermelhos teriam direito a um salário como pagamento a os serviços prestados, e somente homens e mulheres maiores de 18 anos  poderiam fazer parte do exército, os mais jovens em ativa seriam dispensados.
Apesar das mudança serem pequenas, somente isto, fará uma diferença enorme em muitas vidas!
Eu me levanto da minha cadeira, sem nem percebe, e antes que eu consiga me conter, corro até Maven, o agarrando pelo pescoço.
Nós nos envolvemos em um abraço apertado, sinto diversos sentimos borbulhando em meu coração.

—Maven isto é maravilhoso!
-Digo me afastando do seu abraço, olhando na sua íris azuis, estava feliz demais para me importa com nossa proximidade íntima. 

Maven somente sorriu, ainda surpreso por minha reação exagerada, presumo.

—Você sabe que fiz isso por você... Não é?

Me afasto dele bruscamente,
Por que ele sempre dizia a coisa errada?

Pois não devia. -Retruco, irritada.—Você tem que fazer isso pelo povo, não por mim.

Ele estendeu a mão, e a colou sobre a curva da minha cintura, olhando em meus olhos:
—Mare, você sabe que eu estou tentando. -Ele diz, frustrado passou as mãos entre os negros fios de cabelo.—As coisas ainda são muito confusas para mim...

Ele parecia... perdido. E eu tenho a certeza no fundo do meu coração, de que Maven Calore sempre fora assim, perdido, uma mãe que dizia lhe amar somente para atingir seus objetivos, um pai ausente, frio. Sempre a sombra do filho perfeito... Combinações perfeitas para Elara o molda de acordo a sua vontade. E agora que eu estou aqui, percebo, nós dois fizemos parte de um jogo bem maior que eu poderia sequer imagina, ambos temos algo em comum, fomos usados.
Maven agora tentava fazer uma Norta justa, depois de todo mal que causou.
E é por isso, que eu concordo com um único aceno de cabeça. Se ele está empenhando-se em mudar...—Quem sou eu para o impedir?

Suspirei, tentando acha uma calma em mim inexistente: —Maven... O importante é que você está fazendo bem a muitas pessoas, está no caminho certo.

Ele alisou meu rosto com delicadeza: —Obrigado por está ao meu lado, Mare.

Me afastei dele, ainda um pouco confusa por seu toque gentil.
Voltei ao meu lugar, e termino o meu café, transtornada.
—Por que eu ainda sinto isso por ele...? —Por que eu não consigo o esquecer...? —Por que eu não o odeio como deveria...?!
São tantas as minhas dúvidas... que eu ainda não tenho explição.

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      Pov: MAVEN CALORE.
                       ***

Suspirei, com um leve e raro sorriso nos lábios.

Parece que minha vida está finalmente dando certo! Minha "relação" com a Mare nunca esteve tão evoluída, minha convivência com a corte prateada avançou positivamente no último mês, e os vermelhos não podiam está melhor.
Sento-me atrás da minha escrivaninha, pronto para mais um dia de trabalho árduo.
Começo com as correspondências, são bem poucas. Pego a primeira que avisto da grande pilha.
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Prezado rei Maven Calore, tenho assuntos importantes a tratar com o senhor, que creio eu,  também são de seu interesse. Espero lhe vê em breve, estou aguardando respostas suas.

De: Vossa majestade, Rei Cygnet de Lakeland.
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Nem preciso dizer que escrevi uma resposta logo em seguida?

Passo o resto da tarde ali, trabalhando, não fui nem almoçar com a Mare. Pois estes novos projetos a benefícios dos vermelhos estão tomando bastante do meu tempo, tudo tem que ser perfeito. Tenho que estabelece um equilíbrio terno entre os prateados e os vermelhos. Não posso simplesmente beneficiar uns, e prejudicar outros. Planejo tudo com cautela até que excesiva. Não posso simplemente cortar as regalias dos prateados de uma só vez, tenho que ir aos poucos.

—Soberano. -Um sentinela chamou minha atenção da porta do meu escritório. Fiz um sinal com a cabeça, para que ele prosseguisse.—Volos Samos regue sua atenção.

—Mande-o entrar.

O homem mais velho entrar, como sempre trajava veludo negro, sem nenhum adorno de metal sequer.

Ele menea a cabeça: —Majestade, vim lhe pedir somente uns minutos de sua atenção. 

E com isso Volos faz uma lista de exigências, que eu prefiro acata, não estava com a mínima disposição para ums discutição, e fora que não queria perder o apoio de uma casa poderosa, como a Samos.
Depois dele sair nitidamente satisfeito, volto ao trabalho, sem mais interrupções desagradáveis.









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    Obrigada pela atenção!!!

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Maven Calore (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora