POV: MAVEN CALORE.
***
Olhor para o céu e vejo que o avião deles está girando. —Estranho...
Avisto um sentinela vindo em minha direção, paro de observa a aeronave e o encaro, ele para de frente a mim e depois de uma reverência diz:
—Majestade, vim lhe informar que o avião deles está caindo.Meu sangue gela. —E agora o que eu vou fazer?
—Sigam o avião para ajuda. -Falo rudemente, assim mascarando minha hesitação. —E mande os magnetrons tenta o parar.
Logo em seguida ouso um estrondo.
Na presa saio do meu esconderijo sem nem antes chama uns do sentinelas para me acompanhar, correndo em direção ao som dos gritos.
O pánico começa a querer me dominar. —Não posso perde a única pessoa que amor... não agora, nunca.
Finalmente chego ao local do acidente, está um caos, os destroços do que antes fora uma grande aeronave está sendo consumido em cheio pelo fogo. A chama não tem piedade.
Abro caminho entre as labaredas de fogo laranjado, procurando por ela, por Mare.
Então no meio dos escombros de metal avisto um braço, o puxo e reconheço o rosto da pessoa coberto de fuligem no ato.—Venham ajuda!
-Grito. —Tiram todos daqui!Não preciso grita por muito mais tempo, pois logo os sentinelas chegam e começam a tira as pessoas dos destroços.
Enrolo a minha capa ao redor dela como forma de proteção, não quero que ser machuque, pois até ali no meio do local do acidente podia perceber com nitidez as manchas avermelhadas espalhadas por todo seu corpo, quemaduras.
Sem grande dificuldade a pego em meus braços e
vou a carregando ainda desacordada, procurando uma saída dali, e quando finalmente acho, tenho que me abaixa para passa pelo buraco estreito.
Ando o mais rápido possível para longe do incêndio. Até acha um local com vegetação rasteira, onde também encontrava-se os outros feridos.
Suspiro aliviado por te chegado a tempo, se o meu jato tivesse demorado um pouco mais... Não quero nem pensar no que teria acontecido a minha garota elétrica... -Sacudo a cabeça, assim espantando estes pensamentos negativos da mente.
E com delicadeza até que exagerado deito-a sobre a grama, para então começa a desenrola seu corpo de minha capa. E após finalizado a tarefa eu tomo a mão dela na minha, direcionando meus dedos para seu frágil pulso, na intenção de checar sua pulsação, todavia... após alguns segundos de análise eu não sinto nada, absolutamente nada.Mare. Por favor! Não me abandone agora...
—Mare... -Chamei-a suavemente. Mas estou tão nervoso que aproximo meu rosto do dela e sem delongas começo a fazer-lhe respiração boca a boca, para logo em seguida partir para a massagem cardíaca. Mas nada funciona, ela continua fria em minhas mãos.
—Alguém vem me ajuda aqui, droga! -Chamo aos gritos, furioso.
Olhor para ela, ali deitada na grama, fria, e não consigo conter as lágrimas nos meus olhos:
—Mare, por favor... não ser vá agora! -À puxo para meu colo e deixo as lágrimas rolarem. —Eu sei que você é forte, meu amor...Então pelo canto dos olhos vejo alguns sentinelas aproximando-se de nós. Rápidamente enxugo as minhas lágrimas, porém minhas mãos estavam um tanto trêmulas.
—Majestade. -Um dos dois homens a minha frente chama-me. —O senhor me daria permissão para tenta acordar ela?
—Claro. -Digo prontamente. —Faça o seu impossível para à acorda!
Um tanto relutante a coloco de volta na grama, toda a minha hesitação é causada pelo o meu medo irracional de a perder.
—Majestade, -O outro sentinela falou, um ninfoide. —Achei seu irmão, ser quiser te levo até aonde ele está.
—Ele está
bem? -Pergunto, não sei muito bem como reagir, porém sigo o sentinela até o local indicado. Logo vejo Cal estirado no chão gramado.—Ele está morto.
Fico paralisado. Sem fala, sem reação.
—Está ser sentindo mal, meu Rei?
—Co-como? -Gaguejo caindo de joelhos no chão, ao lado do meu irmão. Sinto uma dor inesperada e indescritível no coração.
Lágrimas involuntárias começam a cair dos meus olhos, banhando todo meu rosto atônito:
—Meu irmão...? Me perdoe.Até poucos minutos atrás se alguém dissesse que eu sentia algo por Cal, muito provavelmente eu faria um comentário debochado, rindo de sua estúpida inocência, mas agora... percebo, estava era muito enganado, manipulado.
—Estava confuso antes, me perdoe. -Emploro em vão, e neste momento percebo o mal que minha mãe me fez, nos fez. Sempre me controlou a sua maneira... Me fez acredita que não amava meu próprio irmão! Me fez o trair da pior forma possível! E agora sei que nem se eu viver 1 milhões de anos, não vou conseguir perdão... Para mim esta descoberta é dolorosa, mas sei que é verdadeira.
—Leve ele para o nosso avião. -Digo aos sentinelas e me levanto. Respiro fundo, me recompondo, voltando a esconde o verdadeiro Maven atrás de um murro de frieza. Caminho até onde Mare encontrava-se:—Como ela está?
—A pulsação voltou mas ainda está desacordada, senhor.
Respiro aliviado, entretanto logo outro problema invade a minha cabeça. —Não tem nenhum curandeiro por aqui?
—Não senhor, pensamos que não iríamos precisa.
—Você ainda quer salva ela?! -Ouvi Evangeline, como sempre surgindo misteriosamente nos piores
momentos. —Deixe essa vermelha morrer, Maven... Antes que ela resolva matar todos nós!—Por um acaso pedir sua opinião, Milady? -Falo a fitando fríamente.
—Não... Mas é isso que ela merece!
—Evangeline, já estou cansado de você. -Sussurro ollhando nos olhos dela. —Então eu acho melhor você me deixa em paz...
—Claro, Majestade. -Ela disse abaixando a cabeça irritada.
E eu não dou a mínima, como sempre. Me abaixo e sem dificuldades pego Mare em meus braços, novamente, e ando na direção do meu avião: —Vamos, o que estão esperando? -Perguntei com arrogância, lá de dentro.
Os sentinelas logo vêem carregando os feridos. Deito ela na minha poltrona que vira cama, e sento-me ao lado.
O piloto espera todos entrar e decolar.
Chegamos rápido ao palácio de Whitefire, e tem curandeiros esperando-nos na pista de pouso.
Todas as vítimas do acidente são colocados em macas, para em seguida serem levados até a área hospitalar. Pegam Mare e a deitam em uma delas, já saindo correndo, eu vou logo atrás, os seguindo. Quero esta presente quando ela despertar.
Entramos na área hospitalar, agora lotada, e à curandeiros de sangue correndo para todos os lados.Seguro a mão fria da Mare: —Vai fica tudo bem, a curandeira já está chegando. -Sussurro em seu ouvido, bem baixinho para que assim ninguém escute. Aliso a mão fria dela, tentando lhe passa um pouco do meu calor.
—Vim o mais rápido possível, majestade. -A curandeira diz já colocando a mão na Mare, no exato momento já a sinto esquentando de encontro a minha pele.
—Ela já vai acorda.
-Enformou a mulher.Então encaro o rosto dela, enquanto abria os olhos com lentidão.
_____________________
Obra em processo de revisão.
_____________________Der★, beijos e obrigada por lê meus caros!!!
#TeamMaven
#KingMavenCalore
#MarevenForever
VOCÊ ESTÁ LENDO
Maven Calore (CONCLUÍDA)
FanfictionMare conseguirá perdoa Maven? Ou vai seguirá com o coração cheio de ódio pelo garoto de olhos gélidos? Maven realmente mudou? ou essa é só mais umas de suas mentiras perfeitamente ensaiada? Venha descobrir... Essa é uma história de amo e perdão. Tot...