Onírico capturado no gênese.
O bem e o mal se definem pela ausência ou presença de luz.
O corpo, sacro, leve entre o profético.Do sangue, vero, lídimo.
Necessidade a companhia, ELE compõe o íntimo.Meio, ramal de vida em algo maior que o consciente de existir.
Viridário pudico, porém com pecado que floresce do chão.Homem, triângulo mecânico harmonioso, porém eremítico incomodado com o seu singular.
Mulher, a maior forma do continuo tênue do ingênuo e estratégico se faz surgir do dom divino em transformar a metafórica carnalidade do masculino em algo exato até para seus lapsos.
Atos dos seguintes dias, abeberados entre o prazer, amar e acidentalmente...
A aptidão do conhecer.Portanto.
Deus ingênuo de confiança mas coeso sobre o futuro. Cria seu maior erro, mas sabendo que o mesmo não é impreciso e sim aprimoravel perante o defeito de ser inacabado.
VOCÊ ESTÁ LENDO
ARGOLA TAMBOR (Obra Completa™)
PoetrySubmundo das palavras, a escória da luxúria em querer ser belo diante do velho mundo. Achamos quem nos leia, encontramos as palavras que o conhecimento deixou a migalhas, e nelas abrigamos as constelaçãos de sonhos machucados que sobreviveram a vida...