~Inumana em
ser a preferida do mal.Segunda pele,rasgada sobre
a verdade, árida em carne viva.E no ato.
O olhos ,céleres,intensos,famintos de companhia?
Que não paralisaram por escarmento,e sim por ver que a verdade era maior que seu medo de fazer com que elas fossem reveladas. A blasfêmia em encontrar o prazer diante de um deus, saciada sobre o corpo de um ou na vaidade de ter outros uns...
Em toda terra que passo.
Sou rastro de gente amarga.
Contudo,sabor,forte exala.
Liberdade não conta pegada.
Finca sua marca.Caliginosa.
Desenrame
o veneno que te acusam.Loucura é elegância
que o ouro não consegue transformar em arte.Sozinha entre pedras vivas...
Adornada entre doce e peculiaridade.
Efeito dopamina
em se admirar em atrocidade.Sussurros répteis,
lembranças de um castigo.Medusa
e o caso da dança de não admirar a beleza de viver em si mesma.
~
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ARGOLA TAMBOR (Obra Completa™)
PoetrySubmundo das palavras, a escória da luxúria em querer ser belo diante do velho mundo. Achamos quem nos leia, encontramos as palavras que o conhecimento deixou a migalhas, e nelas abrigamos as constelaçãos de sonhos machucados que sobreviveram a vida...