Entre unhas,mentirasAcessórios em ossos,sustentação.
Corpos espalhados pelo caos como epidemia.
Ruína de índoles,essência balsâmica de abominação.Dinheiro,suicídio pôs-apocalíptico reconduz o cerne. Vossa pátria!
A noite ainda não me disse se eu consigo sobreviver. Entre os jardins que a vida se refugia, o amor e água em meio a massacre.
Cura vira pecado de luxo.
Tudo que era necessário é lembrança omitido em penumbra.
Nunca saberemos o porque de termos vida, se estar vivo em movimento, é a nossa decomposição.Encardidos de elegância, ganhadores de âmbitos.
Desequilíbrio que a pele determina o seu poder em meio a todos.Os sujeitos com desejo de se tornar 'gente'. Se desconhecem como 'animais racionais', só pela corcaça de se pensar obter privilégio, selvagens pela falta de sonhos.
Antropofagia em saber que felicidade deixa gosto doce de inocência na boca. Mal educados por seus hábitos em mostrar que merecem resistir.
Antes de ser salvos, inconformados.
Esperam ser abençoados pelo tempo, em mergulhar cada essência do homem em restos mortais de nada,diante do dom de viver,assim...
Humanos resolvem humanidades.
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ARGOLA TAMBOR (Obra Completa™)
PoesíaSubmundo das palavras, a escória da luxúria em querer ser belo diante do velho mundo. Achamos quem nos leia, encontramos as palavras que o conhecimento deixou a migalhas, e nelas abrigamos as constelaçãos de sonhos machucados que sobreviveram a vida...