Capítulo 59

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Pedro: Eu já te falei para não sair naquela moto. -- falou chegando perto de mim.

Eu: E eu já te falei que eu sei andar. -- falei indo para a cozinha.

Coloquei as coisas na mesa e fui abrindo as sacolas.

Pedro: É perigoso você andar nela.

Eu: Tá, vou comprar uma para mim e não andar mais na sua. -- falei ligando o fogo.

Pedro: Não, não vai comprar nada. -- falou e seu celular apitou, ele se afastou e eu continuei a fazer a comida. -- Vou ter que voltar. -- falou e tentou me beijar mais eu virei a cara. -- Sério? -- perguntei e eu fingi não escuta, ele revirou os olhos e saiu.

***

Acabei de fazer a comida, olhei no relógio e já era 11:00, peguei a chave do carro e saí da cozinha.

Eu: Não é para mexer na comida.

Mb: Tá. -- falou e continuou a mexer no celular.

Saí de casa e entrei no carro. Dei partida e saí para buscar os meninos, eles saem de lá 11:00 mas eu sempre demoro um pouco por causa que eles ficam conversando com os amigos. Acelerei s passei pela barreira, fui indo um pouco mais rápido, até que ouço meu celular tocar, diminui a velocidade e atendi colocando no viva-voz.

Ligação 📱

Pedro: Isso não é um avião Ana, vai devagar.

Eu: Como você...-- comecei mas me lembrei que o povo falava para ele. -- Me deixa Pedro Henrique. -- falei e desliguei.

Ligação 📴

Acelerei novamente e parei na frente da escola dos meninos, entrei e vi os dois conversando com alguns meninos, quando eles me viram correram e pegaram na minha mão.

Kaike: Tô com fome.

Kaio: Também tô.

Eu: O almoço já tá pronto, quando chegar a gente come. -- falei entrando no carro e saí da escola.

***

Agora eu tô deitada na cama, todos já almoçaram, e eu não me esqueço que vi Júlio César, de novo, Pedro sai do banheiro e se deita ao meu lado.

Pedro: Ainda tá zangada comigo? -- perguntou me olhando, balancei a cabeça negativamente e ele sorriu me beijando.

Eu: Quero dormi. -- falei colocando minha cabeça em seu peito.

Pedro: Sério?

Eu: Sim. -- falei e fechei os olhos, sentindo ser olhada -- Para de me olhar. -- falei e bati em sua barriga.

Pedro: Ai. -- falou e colocou a mão na barriga.

Eu: Deixa eu dormi. -- falei e ele comentou a fazer cafuné e assim dormi.

***

Me acordei com alguém batendo na porta, abri os olhos e vi que Pedro já tinha saído, me levantei e fui ver quem era.

Mb: Que cara de bunda. -- falou fazendo careta.

Eu: Fala logo o que tu quer, Marcus Brenno.

Mb: Faz o jantar? Um amigo nosso vai comer aqui.

Eu: TU ME ACORDOU PARA ISSO? -- gritei perguntando para ele que riu correndo lá para baixo.

Desci as escadas e vi que ele não tava na sala, fui na cozinha e ele tava lá, andei devagar até ele, dei um tapa estalado nas suas costas o fazendo colocar a mão no local

Mb: Tu não fez isso, Ana. -- falou se virando para mim.

Eu: Se mexer comigo, eu não faço a merda da comida. -- falei e ele levantou as mãos em sinal de rendição.

Mb: Os meninos foram dormi na casa de um amigo.

Eu: O QUE?

Mb: Pedro falou que eles podiam ir, e que a Carol sabe quem é a mulher, o Cadu também foi.

Eu: Por que não me avisaram, hein?

Mb: Para você não fazer o que fez comigo?! -- falou óbvio e saiu da cozinha, bufei e olhei no relógio, vendo que já era 17:09, nossa dormi muito. Comecei a fazer esse jantar, porque nunca vi pessoa para trazer tanta pessoa para cá do que o Pedro e o mb.

Fiquei fazendo a comida quando ouço alguém fingir tocir.

Eu: Que merda tu que agora, Marcus?

Mb: Comida, eu não lanchei.

Eu: Tenho cara de cantina? Procura alguma coisa aí. -- falei voltando a cozinhar, ele bufou e procurou alguma coisa na geladeira. -- Caê o Pedro?

Mb: Trabalhando?! -- falou óbvio.

Eu: E porque tu não tá trabalhando também? Só fica em casa.

Mb: Voltei agora tá.

Eu: E vai voltar, mas agora é na cozinha. -- falei e ele saiu da cozinha, me fazendo revirar os olhos. -- VOLTA AQUI, MARCUS BRENNO.

Mb: Tá, vou te ajudar, porque eu quero, não por medo.

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Acabou, tô cansada, e o capítulo tá pequeno.

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