Matar rosas com o perfurar do enxofre em seu perfume. Ousar segurar a morte aos olhos, mantendo a esperança nos braços, com uma das mãos apertando uma adaga.
Jogando passos e olhares pelas velhas ruas, platinadas de segredos e recheadas de terror.
Se jogar aos pingos de remorso, ao riscar das mente antigos amores, novas dores riscarão a prata.
Os tons de dores a perfuraram o seu coração, queimaram as emoções e sobraram as cinzas da faca polida no seu pulmão.