Lua nova estás brilhar no sorriso sem luar.
Um menino jogado aos traços doloridos de um solo ardente.
Cartas de amor, não conteve-se em enviar, através do pássaro que estava ao céu sangrento voar.
Amor não é como rosas, não há espinhos para se machucar, as pontas verdes não vão o matar.
Soar batidas do sino, que ao longe estive a escutar, o barulho metálico junto aos toques sua voz estava-se a abafar.
Emergiu a sorrisos brilhantes, sob seus olhos penetrantes, um retrato das estrelas estava a me envolver.
Dunas elétricas estava a respirar, com os pigmentos da areia contive-se em segurar, nos pulmões o purificado ar.
Uva linda via-se em sua boca, roxa e inchada, uma vida empratada.
Aguada silhueta, seu corpo voava-se ao ar, como um raio de um corvo.
Roubou-me a respiração, ainda falarei seu nome, mais minha língua trava para falar de seu piscar que me consome.
Direto ao mar, estarei a velejar, se num enigma não me codificar.
O último abraço ainda imagino o dar, pois a última letra termino de desenhar, suas letras consumiraram-me e ainda não arrependirei de falar, para sempre no nosso banco irei o esperar, disse-me que veria-me no nosso lugar no luar, mas esse amanhã prometido nunca veio a me perfumar.