Capítulo 29

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Pov. Axel

Treze horas depois estou em frente do lugar onde Hannah está. É uma casa pequena na Pensilvânia.

Minhas mais tremem e esse tremor não tem nada a ver com o frio que faz agora, estou a ponto de entrar em colapso e perder a razão.

O pior que ele fez foi isso e esse filho da puta me pagará caro. Vou desfrutar quando tirar todos os seus órgãos numa mesa de metal, ele gritara como uma criança pedindo misericórdia, mas nada disso servirá.

Respiro, pego minha arma e coloco o silenciador, há um total de dez pessoas vigiando a cada.

Agarro um homem corpulento e cubro a sua boca. Depois disparo na sua cabeça, minha pele se suja um pouco com seu sangue, mas quando eu acabar com eles minha roupa vai estar encharcada dele, um por um caem por minhas mãos.

Até que tudo fica limpo.

Abro a porta, pego a faca que está na minha cintura e lanço na pessoa está sentada a cravando no seu peito. Revisto a parte de baixo e não há rastro dela, subo as escadas e entro num quarto.

Seu cheiro faz com que os pelos da minha pele fiquem arrepiados. Merda esse cheiro me deixa louco. Porra, esse cheiro faz com que minha besta perca o controle, esse mesmo cheiro que quero impregnar em mim.

A luz da lua permite ver com perfeição seu corpo, merda.

Seu pequeno corpo está sobre a cama, coberta por finas cobertas, seu peito sobe e desce com tranquilidade, seu cabelo está esparramado por todo o travesseiro.

Seu rosto, merda, seus lábios estão entre abertos. Sinto as inhas pernas tremerem um pouco.

Entro no quarto decido observá-la por um tempo, minha ira misteriosamente se foi e  meus sentidos ficaram adormecidos.

O som da porta ao ser fechada faz com que vire à cabeça e me mantenho alerta, não há nada, assim volto a observar Hannah. Ela está acordada um pouco desorientada, olha em sua volta, observa seu corpo como se estivesse perdida.

Ao levantar seu corpo, a coberta escorrega se amontoando em seus quadris. Demônios, pelo fino tecido posso ver seus lindos peitos. Aperto a minha mandíbula para não saltar sobre ela. Ela olha para onde estou, estou no fundo do quarto onde a luz não chega.

Vejo ela piscar várias vezes, sorrio e decido me mover para que veja que não sou produto da sua imaginação. Me movimento devagar, com cautela, a besta quer brincar com a sua presa, buscando a parte mais vulnerável para atacar.

- “Olá, é você?” - sua voz treme, seu corpo está rígido, vejo ela esconder o seu corpo com as cobertas como se isso fosse protegê-la de mim.

Ninguém poderá protegê-la de mim.

- “Pensou que eu não te encontraria?” z minha voz sai devagar e cortante. Seu corpo treme ao escutar minha voz. Porra, as lembranças estão tendo essa reação embaixo de mim faz com que meu pau reage e fique duro.-  “Pensou que seria fácil se desfazer de mimn” - rio sem achar graça nenhuma. Estou frustrado, porra todo o seu corpo treme, caminho até o interruptor e acendo a luz.

- “Mas não” - grunhi. Porra estou a ponto de perder o controle que tenho, seu medo me atraí como um imã ao metal.

Caminho até a cama e subo nela, me aproximando dela.

- “Estou aqui” - minha voz é rouca, meu corpo exige tomar o seu, meu hálito se choca contra o seu rosto.

Seus olhos; esses pedaços de mar, estão vazios já não tem esse brilho que tanto odiava que tivesse, neste momento esse olhar posso comparar perfeitamente com a meu.

A Vingança (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora