Capítulo 25

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Pov. Axel

Encho o meu copo até a boca de rum, bebo tudo em um único gole e sinto a minha garganta arder pelo forte sabor.

A música ecoa por todo o lugar, fazendo com que eu me distraia um pouco. As putas movem suas bundas no ritmo da música eletrônica tentando chamar a minha atenção.

Essas últimas 3 semanas, eu já foi mais de 50 putas, tentando encontrar uma buceta tão apertada e deliciosa como a de Hannah,  mas nenhuma pode me satisfazer como ela. Seu cheiro é único, seu sabor inigualável, merda só de pensar em saborear sua essência em meu paladar, já me deixa duro.

Me removi incomodado na cadeira de couro da área VIP do clube. Tenho uma maldita ereção de três semanas, que nenhuma dessas putas pode abaixar, todas novas, garotas virgens recém compradas e nenhuma, nenhuma se assemelha a ela.

Levanto a mão e imediatamente uma delas se aproxima de mim, eu a observo ela não é nada mal, inclusive ela tem um corpo parecido com...fodido seja Axel, deixa de pensar nela, mas ela é um pouco tímida, tem cabelo loiro, não posso ver bem o seu rosto, por causa da pouca luz que há no lugar.

Meu humor está cada vez pior, é insuportável. Tudo me lembra a ela.

A puta para na minha frente, pego o seu braço obrigando que ela fique de joelhos entre as minhas pernas.

Ela sabe o que tem que fazer, mas dúvida em fazer, ela está fazendo com que eu perca a paciência.

- “Anda seu pedaço de merda, começa com a porra do seu trabalho.”

Ela se acomoda entre as minhas pernas tremendo como uma gelatina, desabotoa a minha calça.

Levanto um pouco o meu corpo para que ela abaixe a minha calça junto com a minha cueca, uma camareira fecha as cortinas para nos dar um pouco de privacidade.

Posso fazer com ela tudo o que me der na telha neste lugar, se eu quiser fodê-la no balcão do bar, eu faço e pronto. Suas mãos frias tocam o meu pau duro como o ferro e quente como o fogo.

Morrerei se continuar assim.

O contraste com o frio faz com que as veias do meu pau saltem ainda mais do que estava antes, coloco a minha cabeça no encosto da cadeira e fecho os olhos,  deixando que a puta faça o que quiser com o meu pau.

Abro as minhas pálpebras, seu cabelo está preso em um rabo de cavalo, eu desfaço o rabo de cavalo, fazendo com que seu cabelo se espalha pelo seu rosto. Sua boca suga o meu pau, arrancando da minha garganta um suspiro que nem se assemelha com gemidos.

Com as cortinas fechadas e a pouca iluminação, solto as rédeas da minha imaginação.

Hannah tem suas pequenas mãos em meu pau, sua apetitosa boca rodeia com timidez a cabeça do meu pau, seus olhos azuis elétricos olham diretamente nos meus. Vejo que suas pupilas se delatam com luxúria e desejo descontrolado, que com esse olhar me súplica sem palavras que a penetre uma ou outra vez, que sinta a satisfação que eu sinto cada vez que sua buceta engole o meu pau.

Ao abrir os olhos, a pessoa que está saboreando o meu pau é Hannah.

Aqueles lábios delgados rodeando minha glande, aquelas pequenas mãos tentando saciar meu prazer, exigindo minha liberação, minha respiração fica irregular, grunhidos saem da minha garganta, desesperados, sem controle algum.

Minha pélvis toma vida própria, seguro seu cabelo em minhas mãos, faço o ritmo sem controle algum.

Aquela cena erótica faz com que toda a minha frustração seja liberada, junto com um grunhido animal, sinto que todo o meu sêmen sai em sua boca, pouco a pouco meu pau vai ficando mais flácido e menos doloroso.

Isso é um puto paraíso, sinto como suas mãos percorrem o meu corpo, se desfaz da minhas botas, calça e cueca.

Tento regular minha respiração, recuperou pouco a pouco minhas forças.

O ruído das músicas e todas as sensações que passam pelo meu corpo é como se eu estivesse drogado.

Uma cabeleira loira aparece na minha frente, sinto como sua buceta se esfrega no meu pau, fazendo que ele fique duro de novo.

Olho para o seu rosto, sua expressão é a que eu ansiava ver, luxúria, desejo é paixão.

Tudo isso faz com que a besta em mim, saia.

A seguro pelas suas costas e a viro para ficar em cima dela, de seus lábios sai um pequeno gemido destorcido pela estridente música. Faço farrapos do vestido que cobria seu corpo, me mostrando o que eu ansiava, esperada e desejada como o animal que sou.
Come-la, degusta-la e engolir seu sabor.

O desespero era tanto que não soube o momento que a penetre, nesse preciso momento a neblina da confusão desapareceu, me deixando necessitado de mais, muito mais do que aquele pequeno corpo, o qual foi explorado pelo meu ser sinistro.

A cara de satisfação de Hannah desapareceu, dando lugar a um rosto desconhecido, marcado de dor e de agonia, então parei as minhas investidas.

Eu me dei conta de que tudo foi obra da minha mente perversa, me lembrando que eu já não tinha a única pessoa que podia mostrar todas as minhas facetas e me ver relaxado em sua alma fria, desolada e vazia.

Toda a raiva surgiu em mim.

A raiva que eu sentia por não ser Hannah que estava debaixo de mim, comecei penetre uma e outra vez até que me cansei de penetra-la.

Ela gritava por ajuda, chorava desconsolávelmente, mas todos os meus demônios não queriam escutar esses gritos e súplicas que parecia mais uma sinfonia. Quando me cansei dessa puta, recolhi toda a minha roupa e me vesti o mais rápido possível.

Minha mente é um turbilhão, o monstro exigia a dor dela, os demônios queriam sua melodia favorita e a besta queria satisfazer  sua fome. Queria a dor de Hannah, só ela saciava tudo o que meu corpo queria e exigia tudo dela.

E não descansarei até encontrá-la.

A Vingança (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora