capítulo dezasseis;

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16. Kitten's cum

Taeyong já estava excitado, seu corpo parecia entrar em combustão apenas com poucos estímulos de Jaehyun. Às vezes, ele era um homem adulto que o seduzia com palavras simples e toques quentes, mas, outras vezes, ele era um garoto que jogava sujo, usando fotos e áudios para excitá-lo.

Quando a ligação começou, o Lee prendeu a respiração, tentando se manter em sã consciência com o ângulo que fora posto o notebook do moreno, este que permitia à Taeyong ver todo corpo do mais novo. E, antes mesmo de ser permitido, ele já se tocava, já mexia o consolo dentro de si. Deus, como Jaehyun queria estar fazendo aquilo por ele.

— Jaehyun, eu não deixei — falou calmo, mesmo que por dentro estivesse uma pilha de nervos, tanto por querer tocá-lo quanto por não saber o que fazer.

Ele sempre sabia o que fazer, mas dessa vez estava sendo diferente.

Os gemidos de Jung eram calmos e baixos, vez ou outra saíam suspiros ou arfares. Seu quadril se movimentava lentamente, indo de um lado para o outro e rebolando. Tudo aquilo fazia Taeyong querer pegar o primeiro trem para Guri e foder aquele garoto até que estivesse mais que satisfeito.

— Taeyongie-hyung... — Ele falou um tanto alto por estar longe da câmera e do pequeno microfone. — E-Eu não sei se... se consigo ser o ativo de novo.

Taeyong riu, vendo que no rosto de Jaehyun havia um sorriso também, mas este logo sumiu com uma expressão sofrida, pois o mais novo aprofundou os movimentos, fazendo todo consolo entrar em si.

— Não se preocupe, gatinho... — Ele levou sua mão até a própria ereção, apertando-a e soltando um suspiro. — Eu vou adorar te foder todas as vezes... — Os movimentos em sua glande continuaram enquanto ele falava. — Sentir você se contraindo enquanto meu pau entra e sai de você várias vezes... isso deve ser tão bom.

Sua mão fazia movimentos circulares na glande, rodeando-a rapidamente, e, quando sentiu um espasmo atingir seu corpo, afastou sua mão, enquanto deixava o gemido rouco escapar de seus lábios; ele só conseguia pensar em Jaehyun, pensar nele o tocando daquela forma e fazendo-o gemer. E foi com tais pensamentos que envolveu seu pênis com firmeza, subindo e descendo sua mão com certa rapidez; ele queria gozar logo, pois havia marcado com um novo garoto para fazer um vídeo.

Ele abriu os olhos novamente, queria apenas observar seu gatinho, e sentiu-se agraciado com a visão que teve; Jung estava de costas para a câmera, deixava tudo bem exposto para o Lee, que podia ver o consolo entrando e saindo de si com rapidez, talvez por estar próximo ao orgasmo. Incrível como o moreno não tinha imperfeição nenhuma, até seus gemidos esganiçado eram bonitos.

— P-Papai! — Felizmente, aquela palavra soou como um pedido de atenção, não um gemido; Jaehyun estaria sentindo-se levemente humilhado caso fosse o contrário. — Me faça gozar, por favor.

Sua última frase soou como uma súplica, fazendo Taeyong rir e se aprontar para trazer um orgasmo ao seu coelhinho. Ele pigarreou, por saber que sua voz estaria rouca e grossa por apenas estar gemendo. Pensou em outra forma de trazer ao garoto prazer, outra que não fosse mais a penetração.

— Jaehyun, mova seu quadril como se estivesse me fodendo, sim? — Ele riu, parando com sua masturbação e decidindo resolver seu problema após resolver o do mais novo. No entanto, soltou uma risada baixa ao notar que seus movimentos não estão certos. — Assim está errado, gatinho! Seu pau tem que encostar no lençol, e só estará certo quando você sentir a fricção.

Jung assentiu, mesmo que o outro nem ali estivesse; ele ainda movia o consolo dentro de si quando simulou uma penetração, involuntariamente soltando um gemido fino e surpreso, pois sim, a fricção da glande com o lençol gélido era deliciosa. E assim ele continuou, pouco se importando com os gemidos finos que saíam de sua boca, só queria gozar logo, pois estava naquela há longos minutos.

Quando finalmente sentiu uma fisgada em sua virilha, parou os movimentos com o consolo e abaixou um pouco sua cabeça enquanto levava a mão até seu pênis, ele o segurou e pressionou a glande contra o lençol, e foi assim que sujou o pano com jatos de sêmen; seu gemido fez com que Taeyong resmungasse, pois estava sentindo que gozaria sem ao menos se tocar, apenas com o poder dos gemidos de Jaehyun.

O mais novo estava com as bochechas rubras e uma expressão cansada, e agradecia por seu hyung não poder vê-lo, senão iria rir e deixá-lo mais constrangido ainda.

— Taeyongie-hyung... Obrigado. — Ele murmurou quando sentou-se em seus calcanhares, virando o rosto para trás e rindo por cima do ombro, vendo o Lee assentindo com um sorriso fechado nos lábios. — O que vai fazer agora?

— Eu marquei com um garoto para fazer o novo vídeo, ele já deve estar chegando. — Ele respondeu num murmúrio calmo; mas no fundo, se arrependeu imensamente por ter falado aquilo assim que viu o moreno abaixar o olhar e voltar a olhar para qualquer canto, menos a tela do computador. — Ele é um cara qualquer, um dos garotos de programas que te falei... não vale tanto como... — tentou amenizar a situação, mas sabia que não funcionaria de forma alguma.

— Eu tenho que desligar, hyung. — Ele se virou, ainda não criando contato visual com Taeyong. — Faça bom proveito do seu garotinho pago.

Ele apenas mexeu o dedo sob a placa-mouse do notebook, desligando a ligação. Lee ficou frustrado ao ver a tela preta e o nome "offline" ao lado do nome de Jaehyun.

Magoando seu gatinho novamente, Taeyong? Que feio.

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DR. CUMOnde histórias criam vida. Descubra agora