>Este livro é ficção e não relata a vida de nenhum membro da realeza imperial Otomana em particular.
>Nomes, personagens e incidentes são puramente ficcionais, frutos da imaginação da autora.
>Semelhanças dos personagens com pessoas mortas ou vivas é mera coincidência; todavia alguns eventos históricos e locais são conotados ao decorrer da estória.
>A autora apenas usou as regras e regulamentos que regiam no tempo para gerar um trabalho de ficção.
>Também frisar que a maioria dos dados históricos sobre o que realmente acontecia no harém otomano são teorias, pois não houveram dados ou reportagens dos habitantes da casa imperial, por ser estreitamente proibido. Alguns historiadores relatam passagens contadas por europeus que tiveram a oportunidade de entrar no palácio real, como por exemplo o mecânico que foi enviado pela Rainha Elizabeth, para instalar o órgão que ela oferecia como presente ao Imperador; ele pode espiar dentro do harém e fez algumas reportagens. Fora disso pouco se sabe do que ali dentro se passava.
>Foram nessas teorias e reportagens que me inspirei para escrever esta estória.
>Mesmo assim quem se interessar pelas verdadeiras histórias das notórias Sultanas do Imperio Otomano, desde Hurrem até Kosem; existem vários documentários.
>O leitor pode estar exposto a ideias erradas sobre uma religião, pois regras islâmicas eram muitas das vezes em contradição com aquilo que era a tradição e cultura turca/otomana; assim como existem as mesmas contradições entre religião e tradição em várias partes do mundo.
>Não sou académica no que concerne a religião islâmica, por isso pode ser que me equivoque naquilo que concerne variados assuntos. Em todo caso, aprendemos juntos.
>Correções e sugestões são aceites, desde que não sejam de forma rude.
Pelo amor a uma boa interação e boa convivência virtual.
Comentem
Votem
Compartilhem
E que no final desta estória tenhamos feito muitos amigos.
All rights reserved
Copyrights © 2018
VOCÊ ESTÁ LENDO
A Rainha do Harém [Desgustação]
Historical FictionDisponível no Amazon Kindle. Pelo preconceito de sua pele escura como carvão, e seu cabelo rijo, reguila, Lazima talvez nunca seria a Imperatriz de um dos maiores impérios da historia. Mas talvez seria a mais falada nos solos daquele palácio da ex...