Cap 28

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-só não entendi o por que do nada tu tá falando do irmão dele...

-você nem deixa eu terminar. Bufa -ele vai chegar amanhã, talvez... não certeza mas até essa semana ele chega.

-hum... dou de ombros

-me ver mais um pouco. Peço ao garçom

O mesmo assente e prepara

-assim tu vai ficar muito louca. Diz larrisa

-essa é a intenção. Sorrio

-isso não vai sair legal.

Dou de ombros e começo a dançar chamando a atenção de todo mundo e como larrisa adorava aquilo começou também

-larrisa. Aperece rr

-oi. Responde a mesma

-que porra e essa em? Encara a mesma

-ele é bem ciumento. Sussurra a mesma no meu ouvido parando de dançar e olhando com cara de tédio para o mesmo

-vamo ali comigo. Pega a mão dela

-a Rebecca vai ficar sozinha?

-já já tu volta.

A mesma assente bufando e sai com ele

Eu já havia terminado o segundo copo e já estava bebada demais pra outro... sinto algo estranho no meu pé, olho paro o mesmo vendo o salto quebrado

-puta merda! Resmungo retirando o mesmo -agora vou te que voltar pra casa descalço.

Tiro os dois e caminho até a saída, chegando no mesmo e entrando né um beco pra poder chegar em casa, eu estava bem zonza essa bebida foi demais pra mim... eu havia perdido o costume de beber tanto! Aquele beco estava bem escuro, eu não via ninguém, dava medo passar por ali, até por que to pouco tempo demais pra conhecer todo mundo e saber como cada  e

De repente sinto alguém me puxar pela cintura e logo encostar meu corpo ao seu

-ou. Me viro já com a mão preparada

-calma gatinha. Ousso aquela voz rouca sussurra em meu ouvido

-puta merda wl. Resmungo

-tu tá uma delicia.... com esse vestidinho. Diz passando a mão em minhas coxas por baixo do vestido e me beijando

-já disse que não vai rolar não. Respondo rindo

-porra tu tá bebada. Para de me beijar e olha em meus olhos

-o que tem?

-salto quebro foi? Pergunta olhando para os mesmo  em minhas mãos

-pois é né. Arrumo o meu cabelo e me afasto do mesmo

-vem te levo em casa

-foi útil pra alguma coisa. Bufo seguindo o mesmo até seu carro que apenas ria

-não quero tu rebolando pra queles machos na porra só baile de novo em. Fala ríspido e entra no carro

-quietinho tá. Entro no carro e Colo um dedo na boca do mesmo -eu sou solteira e sua mulher e a Ester. Pisco para o mesmo

Ele para na porta de casa e eu desço... nem me despedi eu já sabia que ele era cara de pau e ia entrar.

Passo pelo portão e finalmente entro em casa caminhando até a escada

-tá indo pra onde. Puxa meu braço,me pegando no colo, me encostando na parede e enchendo de beijos pelo meu pescoço

-só hoje tá. Digo beijando o mesmo

-tu não vive sem mim

-não vou negar... tu é bom de cama mesmo. Desço do seu colo tirando a sua blusa

-olha só... me olha

-para de graça vai. Puxo o mesmo para o meu quarto que apenas sorri.

Assim que chegamos ele me joga na cama tirando meu vestido

Vida BandidaOnde histórias criam vida. Descubra agora