Você merece se sentir amada

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CHEGAAAAAAAAAYYYY, mais GAY QUE A POC MAIS POC DE TODAS *-* 

Como vocês estão amores??? O que acharam das músicas da Lolo e da passagem dela pelo Brasil? Eu amei tudooo <3 

Estão se hidratando? Espero que sim, caso não estejam, deixem preparados um copo aí do lado. Para os emotivos, água. E para os estressadinhos, uma dose de muita calma <3 

Eh isto, vamos ao capítulo! Que ficou um pouco mais longo do que de costume, mas não é como se vocês se importassem com isso, né non?

Respirem fundo e vamos que vamos!

Ah sim, DIVIRTAM-SE!!!

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Lauren

Me despedi de meus colegas de trabalho e corri em casa para tomar banho, vesti meu jeans e uma camiseta de banda, do Van Halen dessa vez. Assim que fiquei pronta, desci novamente para a garagem e entrei em meu Dodge, eu estava animada para ir buscar Nathan na escola.

Acelerei para fora de meu prédio, passando em frente a padaria de meu casal de idosos favorito e mesmo rapidamente, pude perceber Antonella discutindo com Giovanni no lado de fora. Revirei meus olhos com um sorriso nos lábios e pensei que talvez, algum dia, eu poderia trazer Nate para comer tortas de chocolate aqui, comigo.

Engraçado, antes eu trazia mulheres e agora quero trazer um pirralho de seis anos. Tentei não pensar em como meus ideais haviam mudado desde o meio do ano, não queria ficar revolvendo minha mente com minhas mudanças de comportamento, pois isso me deixaria um tanto assustada, então decidi apenas me deixar levar.

O caminho até a Saint Gabriel foi um tanto quanto longo e ao chegar lá, havia um pequeno trânsito, resultado de vários carros - muito elegantes - tentando entrar no colégio. Achei uma vaga longe do portão de entrada, então achei melhor descer e esperá-los perto das escadas.

Não demorou muito para a pirralhada correr escada abaixo como se estivessem fugindo de um ser maligno. Logo vi o pequeno garoto descendo com a mochila preta sobre seus ombros, ao lado de Bob, diferente dos outros, eles andavam calmamente.

Chegaram no último degrau e assim que seus castanhos me viram, brilharam felizes. Ele correu até mim, agarrando minhas pernas.

- Ei, mocinho, sua mãe já falou para não correr enquanto estiver usando a tala no pé. - Ele fez uma careta. - E cadê a do braço?

- Ah, eu já estou bem. - Resmungou. - Só essa botinha que irei tirar amanhã, bem cedo antes de ir para o parque.

- Entendi. - Fiz um carinho em sua cabeça, bagunçando-lhe os cabelos e quando ele me soltou, cumprimentei Bob com um toque de mãos.

- Eu já vi santos! Já vi demônios! - Um garotinho berrou do outro lado da escada. - Eu já vi a luz no fim do túnel, mas eu nunca vi o inferno em forma de papel que nem hoje!

O garoto usava o uniforme, mas tinha alguns botões abertos e ele gritava com alguns de seus amigos, que davam risada de sua exasperação. De longe via-se que o pequeno alfa estava realmente puto.

Nate e Bob começaram a rir comigo e mais algumas crianças que estavam ali perto. O menino que gritava parecia estar realmente revoltado com alguma coisa.

- Aquela maldita professora queria nos amaldiçoar com aquela prova! - Gritou. - Aquilo estava a porra do antigo inferno matemático!

- Seu amigo parece revoltado. - Comentei com Nate.

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