A certeza, a razão, o motivo

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EEEEE JOOOGA A POTRANCA E NÃO SE ACANHA (quem sabe continua a música nos coments)

Sinto muito, eu tava ouvindo essa música enquanto atualizava...  Não pude evitar. 

Enfim... CHEGAAAAAAAAAAYYYYY

Como vocês estão? Já se hidrataram hoje? Já vou logo avisando que quem não lavou o nariz hoje não vai receber beijinho nele no fim do capítulo u.u 

Apenas um breve momento para enaltecer esse hino de mulher, a Zzenitram <3 que fez duas manip MARAVILINDAS dessa fic <3

Notas para os que pulam hot: NÃO PULEM O PRIMEIRO, É IMPORTANTE!

Em caso de erros, notifiquem! Estou com um pouco de sono e posso ter deixado passar alguns...  

DIVIRTAM-SE!!!!!

DIVIRTAM-SE!!!!!

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Lauren

Levantou-se e passou uma das mãos por seus cabelos, cansada e triste ao mesmo tempo. Respirou fundo olhando para o pequeno alfa, que dormia pesado sobre a cama com o rostinho vermelho de choro.

Camila olhou para mim, sua expressão não dizia nada, mas eu era capaz de sentir um pouco de irritação por parte dela, o que me deixou curiosa. Assim que ela fechou a porta do quarto de Nate, me puxou para o seu quarto.

- Quer conversar sobre o que aconteceu? - Perguntei, tirando os tênis para sentar na cama com as pernas cruzadas.

- Não. - Respondeu e respirou fundo, se aproximando. - Lauren, precisamos conversar sobre alguns pontos.

Não havia mais traço de sua irritação, mas seu semblante estava sério e não me dava nenhuma pista do que se tratava o assunto. Apressei-me em falar quando percebi que ela esperava uma resposta.

- Sim...

Mais uma vez passou a mão em seus cabelos, jogando tudo para o outro lado e mordeu rapidamente os lábios, provavelmente pensando em como poderia começar a falar. Eu já estava fiando ansiosa.

- Desde que o Nathan nasceu, sou eu quem manda nele. Isso aqui que vocês está vendo. - Gesticulou com os dedos, indicando o local que estávamos. - É meu. Quem manda aqui, sou eu. E se aquele anjo dormindo no quarto ao lado, é um menino maravilhoso, é porque eu o eduquei para ser assim.

- Eu nã-

- Shhh. - Bufou, frustrada. - Por mais que meus motivos sejam errados ao seu ver, eu ainda sou a mãe dele. E quando eu digo "não", é "não" e ponto final. - Seus castanhos estavam calmos, deixando-me saber que aquilo era uma explicação e não uma bronca. - Você, em hipótese alguma podia ter tirado a minha autoridade perante ele e ainda por cima, fazê-lo ir na sua onda. Se eu falei que eu não quero meu filho com tatuagem e então ele não terá tatuagem. E se você não concorda com a minha ordem, converse comigo primeiro, bem longe dos ouvidos dele.

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