4 Bartra

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Minha pequena não sabia o que estava pedindo, mas seu olhar de lascívia deixava-me até a alma com tesão, o desejo de tê-la nos meus termos, estava turvando minha mente e impedindo-me de raciocinar. Parte de mim queria possui-la e consumi-la por inteiro, a outra parte me refreava, afinal, não queria assustar minha menina; acho que poderia manter um meio termo.

_ah, Charlie... – falei engatinhando sobre ela, fazendo-a arfar – você tem certeza, de que quer que eu faça isso...

_sim... – respondeu arfando, enquanto sentia a ponta do cinto resvalando em sua pele – por favor...

Puta merda o restinho de sanidade estava indo embora, conforme ia tocando seu corpo pequeno e curvilíneo, sob o meu. Charlie sempre fora submissa, em 3 anos pude comprovar isso, mas na cama, as coisas eram diferentes, ainda não sabia se podia tê-la como tal, e mesmo que não pudesse, respeitaria sua opção, desde que a tivesse para mim, o resto eram apenas detalhes.

_vire de costa, e empine essa bunda gostosa para mim... – ordenei mordendo seu pescoço de leve, ela obedeceu, deixando-me ainda mais duro – seja uma boa menina, e não se mexa... – coloquei a cabecinha de meu membro em sua entrada, fazendo-a vir para trás em busca de mais contato, mas foi ai que usei a ponta do cinto para lhe “chicotear”, ela gemeu e rebolou, me deixando mais louco ainda.

_Bartra... – gemeu, e gritou em surpresa, quando me enfiei dentro dela com força, minha mão esquerda enroscou-se no seu cabelo, fazendo-a ficar de quarto na cama, quando investi novamente, mas dessa vez, dando-lhe outra chicotada, nas costas.

Tentando manter o controle, me concentrei em penetrá-la com força, e chicoteá-la moderadamente, afinal deixaria seu corpo todo marcado. Os gemidos de Charlie ecoavam perto quarto, me levando à beira da insanidade.

_você bate... – gemeu – como uma... – gemeu novamente – mulherzinha... – então gritou com outra investida brusca – mais forte, Bartra! – pensei por um segundo que pedia por investidas mais fortes, porém... – bate mais forte!!!

Estava fodido.
Antes estava usando só a ponta, agora já usava mais de um palmo do cinto, mantendo o resto e sua extensão e a fivela enrolados em meu braço. Levei seu rosto até o colchão e puxei seus braços para a costa, deixando-a totalmente exposta para a nova rodada de chicotada, mais forte com ela pedia.
Braços, pernas, bumbum, costa... Nada ficava impune. A boceta dela ficava cada vez mais molhada e apertada, parecia que o tesão não chegava ao fim. Minha menina implorava por mais, porém seu corpo já estava extremamente marcado, então passaria para outra parte. Usando o cinto prendi seus pulsos em suas costas e a ergui para mim, pelo pescoço, fazendo uma leve pressão.
Sua respiração ofegante, passei meu braço direito por seu tronco, mantendo-a firme, e usei a mão esquerda para estrangula-la.

_respire... – ordenei afrouxando o aperto, mas quando a penetrei novamente, tornei a apertar, e soltar em seguida.

Entre investir fundo, e a estrangular, senti meu pau ser cada vez mais pressionado, minha menina estava chegando ao seu limite, tratei de aumentar o ritmo das investidas, enquanto mantinha o aperto em seu pescoço, alguns segundos depois, ela gozou, e quando sua boceta se contraiu apertando-me, eu gozei, mordendo seu ombro com força, enquanto ela arfava após o grito quando atingiu seu ápice. Seu corpo pequeno se contraria junto ao meu, e a mantive firme, até que ela recuperou o fôlego. Sai de dentro dela, e a deitei na cama com cuidado, soltei seus pulsos e ela permaneceu ali, imóvel, sem falar nada.
A aflição começou a atingir-me como uma facada nas costas. Eu sabia que não poderia ter ido tão longe, puta merda, ela estava gravida, e deveria me achar um monstro agora. Engoli em seco, antes de chama-la.

_Charlie? – a chamei.

_hum! – respondeu com um gemido.

_você está bem? – perguntei preocupado e obtive um “hum” como resposta. Seus braços, suas pernas, suas costas estavam com marcas do cinto, virei-me de peito para cima, encontrando-a com um sorriso bobo no rosto – Charlie?

Pertence a Mim - Duologia Possessivos - Livro IOnde histórias criam vida. Descubra agora