Rebeldes em Runassance

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Paola Abravanel

O local estava um completo caos, as pessoas levantavam da mesa e saiam do local, Diana, uma das donas havia acabado de chegar pediu para que as pessoas se retirassem do local e se dirigissem a boate. O cara levantou uma arma e veio pra cima de mim, eu travei.

- Se alguém se mexer ela morre. – Ele apontou a arma pra mim.

- Calma...

- Senhor não precisa disso. – Um dos seguranças falou. Eu devia ter chamado meu irmão quando tinha tempo...


Aaron Wayland

- Leviatã, o que faz aqui? – Perguntei olhando meus subordinados terminarem o serviço sujo.

- Vim trazer notícias senhor.

- Venha cá. – Ele se aproximou. – O que tem aí? Espero que seja dinheiro. Odeio ter que fazer serviços como este. – Olhei para o homem morto a minha frente.

- É sua irmã senhor. – Eu olhei para Leviatã. – Um infiltrado nosso, disse que ela estava trabalhando e um cara nesse momento está ameaçando ela de morte.

- Diego, quero você no carro em dois minutos, Leviatã ajude o Allan a terminar o serviço. Não quero rastros, caso contrário vou te transformar naquele cadáver. Vamos. – Entrei no carro enquanto Diego me acompanhava. Chegamos no local em dez minutos, se aquele cara tiver puxado o gatilho vai se arrepender de ter nascido. Descemos do veiculo e entramos.

- Boa noite, estamos fechados por enquanto...

- Diego. – Estalei os dedos. E ele jogou um bolo de dinheiro em cima do balcão.

- Senhor... – Entramos no elevador.

- Onde é o cabaré?

- No subsolo... – A porta se fechou e abriu no andar debaixo.

- Senhor, solte ela. Me leva, eu tenho dinheiro, posso te dar o quanto quiser e até documentação falsa. - Vi uma mulher com um vestido vermelho se aproximando de minha irmã.

- Você não precisa... – Minha irmã falou. Diego deu um passo e eu coloquei a mão em seu peito fazendo com que ele parasse.

- Anda logo, ela é só uma garota. Por favor. – A mulher mostrou as mãos – Não tenho nenhuma arma. – Ele soltou minha irmã e apontou a arma pra mulher.

- Se tentar alguma coisa eu atiro! – Ele puxou ela pra perto. E foi levando ela para as escadas. – Você vai me levar até os outros sócios. – Eles subiram as escadas. Eu fiquei observando os seguranças indo até Paola para lhe dar apoio.

- Aaron? – Ela se levantou e veio até mim. Ela me abraçou e soltou rapidamente. – Precisa salvar ela.

- Tá. Diego leva ela pra casa. – Peguei o elevador e fui até o último andar. A mulher estava com o cara, tinha outras duas mulheres coagidas no local. Ouvi um assobio e mais duas pessoas apareceram de trás do cassino, uma garota e um cara, os dois armados.

- Demoraram, mas chegaram. Enfim Thaís cuida deles dois, Jack quebra tudo e chama o resto da galera. – Resolvi ir atrás do garoto que ia de volta para os fundos.


Luan Gregório

– Minerva... você sentiu isso? – Falei tendo arrepios.

– Senti. – Mais alguém está aqui além de nós.

– Calem a boca! – Droga, tem alguém aqui e a energia é extremamente pesada.

– Que cheiro é esse? – Diana falou olhando pra mim.

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