Nesse prefácio, venho dizer os motivos que me levaram a criar este livro.
Em primeiro lugar, zumbis são de fato uma possiblidade, mas devo informar que não só não seria como nos filmes, como provavelmente não seria um apocalipse, devido ao fato de que:
A) Todo mundo sabe o que é um zumbi e como matar um B) Doenças que se espalham por troca direta de fluidos é um dos meios mais ineficientes de propagação. C) Em tempos de Twitter, Reddit ou mesmo Facebook, a gente saberia de um surto literalmente segundos após ele começar.
Exemplos de como teríamos zumbis? Uma mutação do fungo Cordyceps, passando a afetar tanto humanos quanto insetos.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Mutação da Raiva, que inclusive JÁ afeta humanos
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
E por fim, uma mutação do toxoplasmose gondii, uma bactéria do qual já está em mais de 50% da população humana (graças aos gatos), do qual poderia alterar a qualquer momento.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O segundo motivo é meio que prestação de um serviço a todos os que vieram aqui, de acordo com a própria OMS (Organização Mundial da Saúde), se preparar para um apocalipse zumbi não é muito diferente do que se preparar para um blecaute generalizado, tsunami, terremoto e afins.
Mas o principal motivo é que ME DAVA UMA AGONIA VER O POVO FAZER TUDO ERRADO EM RPGS DE ZUMBIS! A quantidade de gente usando armas "descoladas" (*cof cof* motosserra *cof cof*) em vez de práticas e se jogando no meio da horda era de agonizar.
