Boomm Diia...
Uma ótima Quinta Feira Genteee..
Muitas emoções nós próximos capítulos.Bjos e Boa Leitura
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Ninguém diz nada, eles apenas se encaram.
- Eu estou esperando uma resposta! – digo firme.
- Está tudo bem aqui. – sinto as mãos de Christian em meus ombros.
- Está sim amor, parece que meus pais conhecem o pai de Anastácia. – Leila puxa Christian pra si.
- Então vocês se conhecem? – Christian pergunta.
- Raymond estudou na mesma faculdade que nós. – Roger diz.
- Então vocês conheceram minha mãe, Carla Adams!
- Sua mãe é Carla? – Elena me olha como se procurasse algo.
- Sim! – sorrio.
- Filha, vamos pra casa.
- Vamos!
- Foi bom te ver Ray. – Elena
- Eu não posso dizer o mesmo.
Papai nem espera eu me despedir e já me arrasta pra fora pra casa.
- Pai, o que foi isso?
- Se afasta de Elena ela não é uma boa pessoa, se afaste dela – Papai me abraça, ele esta descontrolado.
- Calma pai! Elena é minha chefe.
- Mude de emprego, mas se afaste dela, por favor! – Ele me olha nos olhos e vejo medo neles.
- Está tudo bem, eu vou me afastar!
- Ana! – Christian me grita.
- Christian!
- Eu levo vocês.
- Não precisa, vamos de táxi, e o jantar dos seus pais.
- Eu levo vocês e volto a tempo de cumprir meu papel de filho.
- Sério, não precisa Christian.
- Tarde de mais. – Ele sorri e quando eu viro vejo seu carro estacionado em nossa frente
Ele sorri e abre a porta do carro para que eu entre me sento na frente com ele e papai vai no banco de trás. Seguimos calados até chegar em casa, Christian desce e abre a porta pra mim.
- Obrigada!
- Disponha, até amanhã Anastácia!
- Até Sr. Grey!
- Me chame de Christian já disse.
- Não!
Não espero sua resposta e entro deixando papai lá fora com ele. Subo pro meu quarto tiro minhas sandálias e vou pro banheiro, quando volto papai esta sentado na minha cama segurando o porta retrado da mamãe. Me encosto no batente da porta e o observo.
- Queria que ela estivesse aqui. – ele me olha – As coisas seriam mais fáceis.
- Também queria.
- Ana se afaste de Elena, por favor! Ela já fez muito mal a nós.
- Pai, o que ela faz?
- Nada que você se lembre, e eu não vou contar para não te machucar.
- Pai, ela tentou algo com você enquanto estava com a mamãe?
- NÃO!
- Então o que foi?
- Vamos dormir amanhã você tem que trabalhar. – Papai beija minha testa e sai.
Não adianta querer ir atrás dele, ele não vai falar, sei que existiu uma mulher na vida do papai que o fez sofrer muito e que o deixou sem explicação, essa mulher deve ser Elena.
**
Batia a canela freneticamente na mesa, não desgrudava os olhos do relógio, o dia não passa não chega as seis da tarde.
- Ana!
- Oi!
- Você pode vir a minha sala, por favor?
- Claro!
Me levantei peguei minha bolsa e segui Elena até sua sala.
- Senta!
- Elena eu estou com um pouco de pressa.
- Eu queria saber mais sobre você, faz tanto tempo que não tenho contato com Ray e Carla.
- Elena desculpe, mas não tem o que saber de mim.
- Ana, por favor, é só algumas perguntas.
- O que você quer saber Elena?
- Você se parece com Ray.
- Sim, não tenho muita coisa da minha mãe.
- Você é filha única?
- Sim, meus pais sempre tiveram medo de ter outro filho e passar por tudo de novo.
- Tudo de novo? Tudo o que?
- Foi uma gestação complicada. Quando eu nasci, eu quase morri, fiquei 15 dias na UTI, tive varias paradas respiratórias, as chances de um bebe de sete meses sobreviver a tudo isso eram mínimas, ainda mais ficar sem sequelas devido a falta de oxigênio,mas aqui estou eu. Viva e perfeita.
- Você nasceu de sete meses?
- Sim.
Elena esta chorando, ela me olha, visivelmente abalada. Somos interrompidas por batidas na porta.
- Ana! Seu pai chegou!
- Obrigada Hanna!
- Ana.
- Sim Elena.
- Podemos conversar melhor amanhã?
- Claro!
Desço para o hall de entrada da empresa e ppai está conversando com Christian.
- Oi! – Abraço papai.
- Filha!
- Nossa como você está gato.
- Pra você!
- Obrigada!
- Sr. Grey!
- Anastácia!
- Vamos pai?
- Claro, bom falar com você de novo.
- Vamos marcar nossa pescada.
- E só me avisar.
Assim que saímos de dentro da empresa sinto um aperto no peito e meus olhos arderem em lágrimas, olho em volta antes de entrarmos no táxi e não vejo nada, seguimos para o cinema.
Assistimos uma comédia regada a muita pipoca com bacon e coca cola, nosso colesterol deve ter chegado ao limite.
Saímos do cinema e fomos pegar um táxi para ir pra casa a muito tempo eu não me sentia tão feliz, ter meu pai ao meu lado me trás paz e tranquilidade.
Chegamos em casa enquanto papai pagava o táxi eu tentava abrir a porta, de repente eu ouço tiros e quando me viro vejo uma moto indo em direção ao meu pai e sem pensar duas vezes me jogo em sua frente e não sinto e ouço mais nada.
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Laços do Destino
FanficAnastácia Steele, 21 anos, saiu de casa ao dezesseis anos para estudar em Vancouver, recém formada, se muda para Seattle com a melhor amiga Katherine para trabalhar nas empresas GEH ,mas ela não esperava que isso fosse mudar sua vida. Segredos do p...