Almas de Pipa

Capítulo Onze - Primeira vez

03:05 pm - insônia latente, olhos abertos, mãos suando, peito batendo feito motor de caminhão velho. Cameron não tirava Louíse da cabeça. Seus pensamentos vagavam levemente, ora frios (razão alertando algo), ora ferventes (desejos inflamados gritando). - Puta que pariu! Esbraveja consigo mesma. Sentindo seu corpo arquear de desejos por aquela moça de cabelos curtos. A noite fria estava longe de acabar e ela sabia que não conseguiria sequer pregar os olhos. Enquanto cobria seus pés descobertos, a porta de seu quarto se abre lentamente, rangendo e revelando uma forma humana feminina e inesperada.

- Lô, o que faz aqui? Cameron se assenta para vê - la.
- Perdi o sono e me senti muito sozinha, pensei que pudesse ficar aqui com vc até pegar no sono outra vez. Posso?
- Haan claro que pode, deita aqui vem. (Isso não está acontecendo puta merda) - pensa consigo.

Puxa o edredom acomodando Louíse ao seu lado na cama.
A presença de Louíse já mexia com a cabeça dela, tê - la lado a lado na cama a deixara sem reação. Coração que outrora batia acelerado, agora quase parava. Sentia seus pulsos na garganta - estava excitada mas precisava se controlar. Não tinha certeza se seria correspondida. Afinal, Louíse nunca demonstrara interesse além de uma amizade. Então, precisava fica sussa (tranquila).
Louíse deitada de costas pra ela, sussurra um "boa noite" quase inaudível, que é correspondido a altura. Ambas de costas uma pra outra, tentam dormir. Os minutos demoravam horas pra passar, os tic - tac do relógio despertador de cabeceira deixava o clima dentro do quarto quase palpável, Cameron tentava controlar seus pensamentos, quando sente a respiração quente de Louíse no pé do seu ouvido, sem palavras, apenas respiração. Sua mão quente desliza por suas costas, seu corpo inerte, sua mente torcendo pra que seja um sonho, e seu desejo berrando por mais. Cameron costumava dormir de Baby Dolls mas naquela noite usava apenas e nada mais que uma lingerie preta de seda canadense, super fina e macia, transparente e curta. A mão de Louíse ia do ombro até o seu quadril apalpando, massageando, causando pressão e prazer. Arrepios eram inevitáveis. Cameron ainda inerte, sem acreditar direito no que está acontecendo, sente Louíse abraçá - la por completo, envolvendo seu corpo em seus braços. Seu corpo estava quente - não! Fervendo! Não aguentando mais se segurar, Cameron se vira e a beija.
Beijos intensos. Quentes e explosivos. Uma batalha de línguas envolvente...mãos percorrendo o corpo excitado uma da outra, toques macios e ao mesmo tempo Intensos eclodindo numa mistura de tesão e sensibilidade como nunca sentiram antes.
Cameron a beijava como se não houvesse amanhã, era retribuída na mesma intensidade, seus corpos ainda vestidos, pareciam pegar fogo precisavam de espaço, liberdade. Louíse fica por cima de Cameron, desata os laços de sua lingerie com a boca, expondo seus seios fartos e macios e os abocanha como se sua vida dependesse disso. Sua mãos passeiam pelo corpo da mulher embaixo dela, a deixando louca de tesão. Cameron começa a despí - la pela camisetinha que usava, seus seios não eram grandes, e apesar de nunca ter estado com uma mulher antes, e nem ter sequer desejado uma, não fazia diferença pra ela. O que importava era ter seus seios ali, em suas mãos e boca, se deliciando com cada centímetro deles. A tira de cima de si e se põe em seu lugar, tirando seu short doll bem devagar, admirando sua estética, apesar de não saber exatamente o que fazer, pois era sua primeira vez com uma mulher, estava tão excitada que o tesão era maior que sua falta de experiência. Afinal, Louíse também era inexperiente. Mas estavam intimamente ligadas uma a outra, e se queriam tanto que nem pensavam nisso. Apenas viviam o momento...
Louíse volta a sua posição e deita Cameron outra vez, sente sua respiração ofegante que a deixa ainda mais excitada, percorre seu corpo com a língua, fazendo - o arrepiar - se por completo. Não deixa escapar nenhum centímetro de toda a extensão dele. Seu cheiro, seu gosto, sua textura a inebriava de tal forma qual nunca experimentara antes. Não imaginava que o corpo de uma mulher fosse lhe causar tanto prazer como naquele momento. Sem hesitar mais, desce com sua boca pelo umbigo, alcançando as coxas, apalpando exasperadamente suas pernas, Cameron se revira de prazer. Louíse abre um pouco mais suas pernas, entra no meio e beija suas partes, beeeem devagar. Enquanto sua língua passeia por sua buceta Cameron se contorce de tesão, solta um gemido, arqueia e puxa a cabeça de Louíse fazendo com que sua língua a penetre mais fundo, remexendo e chupando cada vez mais intensamente, Louíse estimula seu clitóris ora devagar e carinhosamente, e ora com intensidade e pressão, fazendo Cameron gemer cada vez mais alto.

- Aaaaaahn aaaaaahn não pára Lô, não pára!

Pede entre um gemido ou outro, seu corpo se contorcia de tesão, já não aguentava mais e pedia pra gozar.

- Aaaah eu vou gozar, não pára, vou gozar Louíse. Aaaaahn

Corpo trêmulo, garganta seca, mãos quentes, se arqueia e ... gozou na boca de Louíse.

- P u t a q u e p a r i u!!!
Louíse suga cada gota de seu gozo, sobe sob seu Corpo ainda trêmulo, beija sua boca fazendo - a sentir seu próprio gosto. O cheiro na boca dela a deixa louca - cheiro de buceta gozada, realizada, satisfeita. Cameron a deita em seu lugar e retribui toda a satisfação.
Começa a beijar seu corpo, acariciando com a língua sua barriga, mordisca e desce pra sua parte. A beija com carinho e chupa sua buceta com vontade.

- Cameron, eu quero ser tua, me fode gostoso. Fode beeem gostoso vai.

Não precisava dizer duas vezes, Cameron passa a língua por seu clitóris o estimulando várias vezes, a fazendo arquear de tesão. Enfia seu dedo indicador na sua buceta que é aceito com prazer, gemidos e puxões de cabelo são a prova disso. Enquanto Cameron a fode, passa a língua pelo clitóris, e Louise não resiste por muito tempo, e goza em sua boca, liberando seu líquido, que chega escorrer pela boca de Cameron.
Ambas satisfeitas, se abraçam, beijam e se olham por alguns segundos. Mistura de felicidade e satisfação. Estavam em êxtase!
Se abraçam em conchinha, ouvem o barulho da chuva lá fora, sorriem e dormem...

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QUE NOITE FOI ESSA?!