× 12 ×

1.2K 77 0
                                    

Draco-

A Hermione estava tão linda. Nem sei! Fomos todos para o Baile.
Eu e a Hermione dançamos, dançamos e depois de uma hora e meia, algo horrível aconteceu. O meu braço começou a doer-me. E muito. Isto queria dizer alguma coisa.
De repente, várias pessoas começaram a entrar porta a dentro e todos começaram aos gritos.
Eram devoradores da morte. O meu primeiro pensamento foi esconder-me com a Hermione. Eu era devorador e não podiam me encontrar. Mas fui tarde. Um homem loiro puxava o meu braço. Bem que a Hermione tentou puxar-me para ela mas ela não conseguia contra o meu pai.

-Foge - disse eu calmamente enquanto lhe largava a mão, mas também foi tarde. O meu pai apanhou também a Hermione. Só me lembro de uma lágrima escorrer pela minha cara. A sensação de o meu pai ter-me descoberto com a Hermione... Pode matá-la... À Mi... O que me faz mais falta...

Quando acordei do transe, a primeira coisa que vi foi uma sala. A minha sala. Voltei a adormecer. Quando voltei a acordar, vai-me amarrado a correntes... Mas a Hermione não estava lá. De repente, ouvi os gritos histéricos da minha tia, a Bellatrix. Um pouco depois de um silêncio, ouvi um grito. Mas não era a minha tia. Era a Hermione. Começo a tentar lutar contra as correntes até que desisti e desatei a chorar. Lembrei-me da varinha. Soltei-me. Fui a correr até à sala. A varinha. Era a minha única arma. Contra a minha tia que tinha acabado de lançar o sectumsempra à Hermione e cortado-lhe "Mudblood" no braço. Fechei todas as portas e ataquei a minha tia. Logo corro para a Hermione, que estava deitada no chão, em sangue. Tentei tudo o que a podia curar, mas nada. Perdi a esperança. Abracei a Hermione uma última vez e quando ia lançar-me um feitiço, a minha mãe conseguiu entrar. Não sei como, mas conseguiu. O meu primeiro intuito foi abraçá-la mas lembrei-me que ela a podia querer matar. Mas não resisti. Corri até aos braços dela e expliquei-lhe tudo. Ela, por mais estranho que pareça, ela compreendeu e ajudou a Hermione.

Já salva, a Hermione levanta-se devagar e vem abraçar-me. A minha mãe olhava nos com um sorriso. Quando começamos a ouvir passos, a minha mãe ajuda nos a sair e no preciso momento em que pusemos o último pé de fora, abriram a porta:

Narcissa (mãe de Draco) -

-Encontras-te o Draco por algum lado? - perguntou o Lucius - Nem sei como é que ele é nosso fi... A sangue sujo?

-Pois... cheguei aqui e ela já não estava cá - disse eu. Aqueles dois ficam tão bem juntinhos e o Draco é meu filho.

Hermione-

Depois de tudo isto precisava de ar fresco.

-Draco, vamos para minha casa. Lá nunca nos vão procurar.

Com Amor, Hermione Granger - Dramione { concluída }Onde histórias criam vida. Descubra agora