Com Amor, Hermione Granger - Dramione { concluída }

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Draco -

-Mi, não dá - disse eu. Os pais dela conhecem-me e não me iam aceitar - Temos de voltar para Hogwarts.

-Ok - disse ela, meio aborrecida - Se queres assim, correndo o risco de ser encontrado de novo...

Então nós fomos para Hogwarts. Quando lá chegámos, encontramos o Harry, o Blaise, a Ginny e o Weasley, supostamente, à nossa espera. Mal chegámos ao pé deles, o Weasley abraçou logo a Hermione e a Ginny abraçou-me também. Depois de uma grande sessão de abraços, fomos para o nosso dormitório.

Hermione-
No dia seguinte, eu decidi ir passear um pouco por Hogwarts. Passei por um corredor mas não tive uma surpresa agradável. O Draco é a Pansy estavam a beijar-se. Outra vez. Saí dali e fingi que não tinha visto nada. Quando ele chegou ao dormitório, veio sentar-se ao meu lado.

-Então, como te correu o dia, Mi?

-Bem - eu tinha necessidade de picar. Vou começar a chatear - E como correu o teu beijo com a Pansy?

-Hm? O que queres dizer com isso? - disse ele.

-Não te faças da desentendido - disse eu - Mas desta vez vou fingir que não vi nada...

Ele olhou para mim feliz e beijou-me apaixonadamente. Retribuí.

>>No dia seguinte<<

Passei no mesmo corredor de sempre. Até lhe dei um nome. "O corredor das desgraças". É não bastava pensar nisto e uma desgraça logo aconteceu. De novo eles se beijavam. Mas desta vez, o Draco pegava na Pansy ao colo o que me enervou ao ponto de sair dali a chorar.
Sentei-me no primeiro sitio que encontrei e de repente uma voz familiar chamou por mim. Quando o olhei, vi que era o Harry e sorri. Contei-lhe tudo. Ele conforto-me, deixou-me chorar no seu ombro e levou-me ao dormitório.
Quando cheguei ao dormitório, tive a ideia de separar os quartos. Mas como, perguntam vocês? Coloquei uma parede no meio do nosso quarto e fiz uma entrada até lá. Coloquei tudo o que é dele no novo quarto, deixando por escolher a mobília. Para não haver confusões, colei um autocolante com o brasão dos Griffindor na porta do meu quarto e o brasão dos Slytherin na porta do quarto dele. Ainda não entendi como fui tão estúpida ao acreditar que ele poderia ser verdadeiro. Ele não mudou nem um pouco. Foi tudo uma mentira. E não querendo correr o risco de ele entrar no quarto errado, fiquei à sua espera na sala.