Vou nem comentar na mega demora para postar.
Me desculpem!.Tenham uma boa leitura.
- Deita naquela porra de cama agora, Emilly. - Ouvi a Beah gritar do quarto da Emilly assim que entrei na casa.
- Você não é minha mãe! E já se passaram cinco dias, o médico disse que eu só precisava ficar de repouso absoluto por dois. - Posso não ver, mas imagino sua expressão emburrada de braços cruzados e um provável bico.
- Ae? Oh mãe? A Emilly quer trabalhar e... - Sua voz foi abafada. Tenho quase toda certeza que foi a Emilly tapando sua boca.
- Mentira tia!.
- É verdad... - Sua voz foi abafada novamente.
- Meninas, por favor parem com isso. - Mônica gritou da cozinha. - Emilly volte já para sua cama.
- Mais tia...
- Nada de mais. Estou mandando ir agora. - Quem as visse e não soubesse, realmente pensaria que Emilly e Beah são irmãs e Mônica é a mãe.
Parei na porta do quarto vendo a Emilly deitar na cama toda emburrada.
Parecia mais uma criança fazendo birra.
- Viu? Deveria ter ido quanto eu mandei. - Beah falou de costas para mim de braços cruzados sem me ver ali.
- Sai daqui sua vagabunda. - Emilly jogou um travesseiro acertando em cheio o rosto dela.
Ri alto fazendo com que elas notassem minha presença.
- Vocês são impagáveis. - Continuei rindo sem parar.
As duas me olharam com um olhar assassino. Parei de rir imediatamente levantando as mãos em redenção.
- Que bom que chegou. Fica com sua namorada antes que eu mande ela de volta para aquele hospital sem direito a volta. - Emilly bufou e deitou de lado na cama cobrindo a cabeça com a coberta
Birra típica de criança.
Beah passou por mim e antes de sair do quarto sussurrou um "Boa sorte". Deu um tapinha no meu ombro saindo em seguida.
Parece que a coisa tá seria mesmo.
- Amor?. - Me aproximei da cama sentando na ponta. - Fala comigo, princesa. - A mesma não se mexeu. - Eu não fiz nada!. - Toquei em seu pé descoberto. Emilly o encolheu para dentro da coberta. Suspirei quase derrotada.
Quase!
O que fazer para ela falar comigo?.
Fiquei alguns segundos pensando no que fazer. Rastejei na cama deitando a sua frente, abri um pouco a coberta e entrei debaixo cobrindo nossas cabeças. Emilly tinha os olhos fechados com uma cara de poucos amigos. Bem diferente da Emilly que conheço, que está sempre serena.
Me inclinei deixando um beijo no seu maxilar, queixo e depositei um selinho em seus lábios. Mesmo assim nem um sinal de vida.
Vou ter que apelar!
Beijei novamente seu maxilar, trilhei Beijos molhados pelo seu pescoço o mordendo fracamente. Passei a ponta da língua no seu ponto de pulso, fazendo imediatamente seu corpo reagir, todos seus pelos se arrepiarem.
- Isso é golpe baixo. - A ouvi sussurrar arrastado. Sorri e beijei deu pescoço uma última vez deitando na sua frente em seguida.
- Vai me dizer agora o que houve?. - Lhe dei um um selinho demorado, sua expressão emburrada agora estava relaxada. Lentamente ela abriu os olhos me encarando.
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A irmã do meu namorado
RomanceAssim que meus olhos estacionaram nela, quase de imediato ela me encarou com aqueles olhos castanhos, bem mais claros que o do Lucas. Ela sorriu, e... meu Deus, o sorriso é ainda mais bonito que o dele. Mau pude pensar e ela já tinha levantado e vin...