➵ goodbye

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eu queria agradecer a tooodo o apoio de vocês até agora, isso realmente me fez continuar postando porque eu tava MESMO MUITO insegura, então, todo o amor pra você que me apoiou xxxxxx
e eu demorei mais pra att porque queria fazer um pouco de suspense,,

aviso importante: NÃO SE PRECIPITEM COM ESSE CAPÍTULO OU ME ODEIEM!!

capítulo de muito drama, já vou avisando, espero que não achem muito chato!! muito obrigada por lerem até aqui!

— Caralho, você vai até se irritar comigo de olho nos horários das porras desses remédios. Merda. —Louis xingou, soltando todo o ar junto com toda a aflição acumulada em seu peito no mesmo instante em que seu garoto abriu os olhos; seu coração esteve acelerado desde o momento que a hemorragia começou e ele achava que iria desmaiar junto com o cacheado.

— Não xingue assim, Lou. — Harry pediu em um tom baixo após segundos de silêncio tentando se localizar, seus olhos vermelhos pelas lágrimas de antes e a voz um tanto falha.

De alguma maneira os médicos da emergência conseguiram salvar o cacheado, porque a gaze ajudou com que a quantidade de sangue que saía não fosse o suficiente para o matar e bem, Tomlinson poderia dizer que ele nunca ficou tão afligido e apreensivo como naquele momento; nem mesmo ficara daquela maneira durante os partos de sua mãe.

— Fique quieto, você não pode falar. — Louis resmungou, atordoado demais pelo que havia acontecido. O que era mais confuso era o fato de ter se preocupado tanto com alguém que havia conhecido há tão pouco tempo.

— Desculpa por ter feito você — Harry começou, contudo no mesmo momento fora interrompido por pelo outro.

— Cale a boca, babão. — suspirou, tentando arranjar alguma maneira de afastar aquela atmosfera deprimente e consideravelmente conseguiu, já que Harry deixou escapar uma breve gargalhada de bebê. — Seu merdinha. — fingiu estar bravo; e de certa forma ele estava, no entanto era com aquela situação recente.

Então Harry buscou cuidadosamente a mão do mais velho, a segurando e entrelaçando seus dedos, tentando passar de alguma forma sua gratidão por aquele gesto e Louis sentiu seu corpo relaxar, se inclinando até apoiar a testa nas duas mãos unidas. Era aquela a hora em que agradecia à internet por tê-lo ajudado a saber ajudar ao menos um pouco Harry, porque ele realmente não sabia como estariam naquele momento se não soubesse como parar um pouco todo aquele sangue. Talvez naquele momento que lhe caiu a ficha aonde ele havia se metido.

Eles passaram alguns minutos naquela posição, dessa vez quem recebia carinho nos cabelos era Tomlinson e ele confessava que aquilo era realmente bom como cachinhos fazia parecer. Quando o doutor responsável por Harry entrou no quarto, alegando que tinha algo sério para falar; o mais novo pediu para que Louis saísse, no entanto ao ver que faltava pouco para Tomlinson xinga-lo, apenas ficou quieto, deixando que o profissional falasse com ambos ali.

— Bom, como eu disse anteriormente, seu namorado fez uma importante parte de sua salvação. — começou enquanto terminava de anotar algo no prontuário e Harry sentiu suas bochechas quentes, pronto para dizer que não eram namorados, mas o homem voltou a falar primeiro. — Entretanto, pelos exames, analisamos que não é apenas pela falta de remédios que você teve a hemorragia. Os imunossupressores não vão mais fazer tanto efeito, pois como sabe a sua anemia é severa, se fosse a moderada, apenas esses remédios, antibióticos e no máximo duas transfusões seriam o suficiente para curar você, porque tudo isso estimularia sua medula óssea. — suspirou, com lamento em sua voz durante a explicação. — Como disse anteriormente, a única opção agora é o transplante.

Amsterdam | l. s.Onde histórias criam vida. Descubra agora