CAPÍTULO QUATORZE

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DAKOTA

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DAKOTA

Dylan me encara como se eu fosse um ser de outro planeta, os olhos vidrados e a expressão absolutamente confusa. Vagarosamente a realidade começa me atingir. Abaixo os olhos para a fina camada de espuma bem abaixo do meu pescoço e desejo mentalmente que esse momento seja só uma ilusão. Céus, onde eu estava com a cabeça quando me despi e entrei nessa maldita banheira com ele. Me comportando como se fôssemos o casal do momento quando obviamente não passamos de dois estranhos. Está mais claro que essa água para mim que Dylan quer apenas diversão e alguém para passar as horas vagas, com minha experiência eu sei muito bem como é ser o passa tempo de alguém e não preciso disso agora, sei que esse interesse repentino no bebê e em mim é  simplesmente porque Tom demonstrou certo interesse, ele não quer uma responsabilidade assim. No lugar dele ninguém iria querer! Mas, ele está muito enganado se acha que estou disponível para ser sua diversão.

Eu não vou pensar mais em Dylan assim. Ele não é para mim. Ele é um mulherengo, nada além disso! Quando finalmente seus olhos me encararam de novo fico parada, olhando fixamente para ele.

Não basta estar comigo em uma banheira completamente nu, com esses cabelos úmidos e esse rosto ridiculamente perfeito. Ele precisa sorrir desse jeito. Não me permito olhar para o peito dele. Seus penetrantes olhos castanhos esverdeados já estão me incendiando o suficiente.

— Eu te quero. — responde ainda com o sorriso.

Ficamos parados em silêncio, nos encarando. Eu não sei o que ele quis dizer ou o que está pensando. Eu só sei que Dylan me confundi e me excita ao mesmo tempo. Eu não tenho ideia de como lidar com ele e menos ainda com meus próprios sentimentos.

— Não foi essa minha pergunta. — disparo.

Um sorriso de menino brinca em seus lábios, que são mais do que atraentes, são deliciosos e eu sei muito bem o poder que eles possuem.

— Não, não foi essa a pergunta. — responde ele.

Tento mais uma vez.

— Você não pode só me querer eu estou grávida.

Dylan se aproxima mais de mim. Os olhos fixos nos meus lábios.

— Grávida de um filho meu. — diz ele com uma voz rouca, baixa e grave. — Eu estou fodidamente atraído por você. Porra. Acho que você me marcou de alguma forma que não penso em outra coisa se não em você.. E é uma merda ter de admitir isso, mas de repente a idéia de ficar com você e ser pai me agrada e muito, então pode me chamar de louco ou dizer que é estupidez, mas eu quero tentar. Estou disposto a fazer isso dar certo!

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