A Empregada

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Atenção se você está procurando uma história corrigida sem erros ortográficos e uma escritora profissional  nem comece a ler pois o livro contém erros ortográficos e a " escritora " do mesmo apenas escreve para relaxar e não para ganhar dinheiro durante a madrugada.
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Nunca pensei em me aventurar no desconhecido, porém ultimamente estava correndo todos os riscos, deixando de ser a boa menina, que sofria horrores dentro de casa com um pai bêbado, hoje não seria diferente mal cheguei em casa lá estava ele fazendo o tradicional barraco de sempre, e olha que eles já eram separados, mais ele sempre achava que tinha o direito que nos torturar psicologicamente e fisicamente, já havia perdido as contas de quantas vezes ele veio pra cima de nos.



Pai para com isso chega de escândalo. _eu disse tentando acalma-lo mais foi em vão.

Cala sua boca seu biscate, porque eu vou matar a vagabunda da sua mãe e vocês... _ juro que não entendo esse ódio que papai sente.

Aquilo foi a gota d'água já estava cansada de ver falando aquilo me deixava revoltada, já não era mais uma criança tinha completado 18 anos, tinha um bom emprego e como nunca fui muito paciente perdi totalmente o controle, quando ele foi bater na minha mãe, a confusão foi tão grande, que os vizinhos entraram no meio para separar a briga, chamando assim a polícia.

A coitada da mamãe estava envergonhada com os vizinhos, presenciando aquela cena toda, resultado dessa confusão foi minha mão cortada, sim isso mesmo meu pai me deu uma facada, para me defender do golpe coloquei a mão na frente, não me arrependo do que eu fiz , apesar de todos os defeitos mãe e mãe e eu daria a minha vida por ela, nunca faria como a Angel, minha irmã mais velha que levou um tapa na cara, mais não quis registrar o boletim de ocorrência, já que ela sempre foi a princesinha do papai.

Filha você tem que ir para o hospital, esse corte está feio_ mamãe falou parecia muito preocupada com o corte na minha mão.

Mas antes que eu pudesse responder um policial que até então não havia notado falou conosco.

Não senhora, a moça tem que ir fazer exame de corpo delito e um curativo já que a mesma foi agredida com uma arma branca.

Tudo bem, mãe eu vou com os policiais e a senhora fica calma eu vou ficar bem.

Mia eu não vou ficar aqui enquanto a minha filha está com a mão sangrando

Apenas assenti, pois não iria teimar com a minha mãe.

Angel o marido, namorado eu sei lá o que era dela tinha chegado pra ampara lá, já que ela não parava de chorar, nem parecia que ela era minha irmã mais velha, já que eu sempre fui mais forte com tudo que acontecia, o que fez com que o tempo me torna-se uma pessoa fria, não acreditava mais no amor de tanto que vi minha mãe sofrer com as bebedeiras do papai.

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