Capítulo 32

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Quando estava na porta do hospital uma enfermeira veio correndo falar comigo na hora pensei que fosse por causa das despesas do hospital é gente esse hospital é de rico e eu sou pobre nunca teria condições de pagar uma semana aqui que foi o período que fiquei internada, em vendendo um rin.

Senhorita Mia o doutor Ricardo pediu para avisa-lá que o motorista dele está te esperando no estacionamento do hospital que ele esqueceu de avisar.
Há obrigada pode me dizer onde fica o estacionamento por favor.

Tive que pedir informação pois esse hospital é muito grande e tem várias saídas.
É só pegar o elevador para o térreo a esquerdar e então ao chegar lá encontrara o motorista – ela falou contendo o riso

Há gente para tudo eu nem sabia que o estacionamento ficava no térreo para mim eu já estava na saída mas nem vou falar nada porque essa enfermeira metida não foi com a minha cara só pelo jeito que ela olhou mim e como não quero entrar no trabalho com rixa com alguém é melhor ignorar essa asinha ai.

Finalmente chego ao bendito estacionamento e vejo um homem de boa aparência de cerca de uns 45 anos moreno alto que ao me ver vem ao meu encontro.

Bom dia.... a senhorita deve ser a Dona Mia certo, me chamo Alfred

Bom dia Alfred sou eu mesma e pode me chamar de Mia sem a dona por favor

Certo Dona é quer dizer Mia o seu Ricardo me deu ordens para leva lá onde a senhorita desejar.

Serio que ele veio me buscar nesse carrão que eu nem sem o nome mas é lindo e caro quero só ver a cara da mamãe e da Angel quando me ver chagando lá tomara que não me expulsem de casa, ao entrar no carro nossa tem um cheiro de novo nunca andei num carro assim mas como dizer por ai para tudo tem a primeira vez, Alfred me tirou dos meus pensamentos

Senhorita para onde vamos?

Oh desculpa Alfred me distrair aqui para a santa Monica por favor

Chegamos na casa da minha mãe uns vinte minutos depois usei a chave que eu tinha e entrei por sorte não tinha ninguém em casa sabe se lá onde aquelas duas estão mais é melhor assim arrumo tudo o que tenho de roupa que cabe dentro de uma mala media que eu tinha já que não tenho muita roupa mesmo, quando estou saindo mamãe e Angel entram

O que você faz na minha casa sua vagabunda – ela fala irritada
Eu só vim buscar a minhas roupas mamãe – e saio na porta não estou afim de escutar as ofensas delas

Ainda bem que você vai embora estorvo não aguentava mais olhar na sua cara sabe por que Mia eu sempre te odiei e agora finalmente não preciso mais te ver espero que esse bastardo e você morram de fome.
Não aguentei e dei uma bofetada na cara da Angel não vou aceitar que ninguém chame meus bebes de bastardos.

Nunca mais na sua vida abra essa maldita boca para fala dos meus filhos e quem é você para me julgar vive pulando de cama em cama não sei como seu namorado passa na porta de tanto chifre que o coitado leva hoje foi um tapa mais amanhã pode ser pior se eu te pegar falando desse jeito de um filho meu eu não respondo por mim pois a unica vadia de quinta que tem aqui é você portanto  não me chame de algo que você é Angel Alencar.

E claro mamãe tinha que defender a santa não é atoa que colocou o nome de Angel que de anjo não tem nada e eu mais uma vez levei uma bofetada dela.

Não fale assim com a minha filha e nunca mais me chama de mamãe agora some daqui ou eu não é quem não respondo por mim.

Não se preocupe para mim vocês morreram e morto não fala adeus espero que a vida trate vocês da mesma forma que um dia me tratarão o mundo da volta hoje vocês me expulsam mais não sabemos o dia de amanha.

A EmpregadaOnde histórias criam vida. Descubra agora