Yoo Jeongyeon is a fool [Short fic!]

She likes me

S/N point of view

— S/N-ssi!– Ouço Jennie me chamar assim que ponho os pés na escada.

— Sim mãe?– desço as escadas correndo e dou de cara com ela e Jisoo paradas na sala.— Aconteceu mais alguma coisa?

— O que? Não!– Jisoo começa a rir.— Sua mãe deu de cara com isso hoje de manhã.– Ela pegou uma caixinha de bombom.

— Quem mandou isso?– Pergunto e elas me entregam a caixinha e um bilhete.

“ Seria muito clichê começar a mudar contigo e o primeiro passo ser mandar bombons pra ti? Espero que não.”

Com carinho
— Yoo Jeongyeon.

— Eu te disse que ela era uma boa pessoa.– olho pra Jennie que sorri.

— Ela tá toda vermelha.– Jisoo diz indo pra cozinha.

— Eu vou tomar café, e depois vou passar meu sábado todinho comendo chocolate.– Digo me sentando na bancada da cozinha.

— Não vai agradecê-la?– Eu concordo.— Ah sim.

— Eu sou uma pessoa educada mãe.– Jennie sorri orgulhosa.— Fui educada pelas duas.

— Sim.– Elas dizem em uníssono e se sentam pra tomar café.

— Hum, o seu avô deixou uma coisa pra você.– Jisoo diz e eu a olho.

— O que?– como mais um pedaço de panqueca.

— Tá lá fora.– Ela diz como quem não quer nada.

— Termine seu café, e depois vá lá fora ver.– Jennie Diz e eu concordo.

Assim que termino de tomar café, vou até o banheiro social apenas pra escovar os dentes, e volto pra sala.

— Tá pronta?– eu concordo meio sem saber o que fazer.— Vem.– Jisoo pega minha mão e me leva até o jardim frontal. 

Na calçada tinha dois carro. O carro das  minhas mães e mais um.

— É o que eu tô pensando?– pergunto e elas concordam.— MEU AVO ME DEU UM PORSHE CONVERSÍVEL?

— Sim, meu bebê.– Eu viro pra elas e Jennie levanta as chaves.— Todo seu.

— Meu deus.– pego as chaves e corro até o carro.— Posso dar uma volta?– Elas concordam.

— Só não vá muito longe, sabe que ainda não tem carteira.– Jisoo diz e eu concordo.

Dou partida no carro, e sigo pela nossa rua, mas me vem a ideia de ir na casa da Nayeon. Vou até lá, respeitando o limite de velocidade, e estaciono na porta dela, buzinando.

— MAS QUE PORRA!– ouço ela gritar de dentro de casa e logo abrir a porta.— Mas o que...

— Gostou do meu novo bebê?– Pergunto e ela abre a boca.— Herança do meu avô. Diga Oi para a próxima riquinha da escola.