Precisamos falar sobre Katherine

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Essa fanfic, é a idealização de um projeto que há muito planejei, então, fico feliz por publicá-la e mais feliz ainda por saber que ela nasceu e cresceu e aqui está.
A história é fictícia e sua intenção é entretenimento, e a representação de desejos e pensamentos das atrizes aqui representadas é de fã para fã, sem a intenção de denegrir ou ofender a imagem de ninguém. Tenho um carinho muito grande pelo shipp, até por isso a fic, né?
Desde já, deixo meu muito obrigado a cada um que irá lê-la e apreciá-la. Isso definitivamente é o que mais me inspira.
Sintam-se acolhidos para comentar o que estão achando, e é isso. Sem mais delongas, sejam todos bem vindos.

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p.s: Dominique, i love you.

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Pov Dominique

- Você sabe, esse tipo de pergunta não é a que se faz em frente a uma dúzia de câmeras. - advertiu Melanie ainda admirada com a pergunta que eu tinha feito a Katherine.

Mel bebia sua terceira dose de um coquetel branco, que pela aparência e pelo cheiro de baunilha deveria ser muito doce, e estava me repugnando só de olhar.

Como uma pessoa adulta em meus vinte e oito anos, eu sabia que aquela não era a forma correta de lidar com os meus problemas.

Mas seria muito pedir que pelo menos naquela noite, eu não fosse a garota que fazia tudo sempre pensando nos outros?

Que por aquela noite eu fosse um pouco egoísta e pensasse em mim?

Minha zero experiência me dizia que eu estava fazendo aquilo do jeito totalmente errado, porque eu me sentia muito tonta, muito nauseada e igualmente frustrada.

- Você está se saindo muito bem, babygirl. - zombou Melanie batendo em meu ombro e rindo como uma hiena.

Olhar para ela, me fez pensar que eu deveria estar a beira de um precipício e não de um balcão.

Eu não estava me saindo bem!

Aquilo estava um desastre.

O senso de amor fraterno de Mel a obrigara a me levar para um drink de garotas naquela noite, e embora o Long Way to Hell não fosse meu pub favorito em Toronto, o nome era promissor e acabei indo porque bater de frente com Melanie, ou com qualquer outra pessoa, não era algo que eu conseguia.

Dizer não, fazia parte de um aspecto da minha personalidade que eu ainda estava trabalhando, em slowmotion, mais ainda assim, trabalhando.

Naquele momento eu me esforçava para não rir do estado deplorável de Melanie, e mesmo que a sanidade fosse algo que tivesse me abandonado depois da quinta cerveja, eu agradecia por ela ter tomado a iniciativa e me arrastado para aquele lugar.

- Você precisa parar de beber. Esse negócio está atrapalhando seu raciocínio lógico. - lembrei, apontando para a taça que ela segurava. - Traga uma água para ela, fazendo um favor. - pedi me dirigindo ao garçom que estava do outro lado.

I Love HerOnde histórias criam vida. Descubra agora