Capítulo 22 💮 🌺

296 30 4
                                    

Samuel Fagundes :

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Samuel Fagundes :

Quando soube que Anastasia estava no jardim e que dormiria aqui hoje, resolvi ver com meus próprios olhos. Quero me aproxima, mas dela e conhecê-la melhor, não sei, mais vejo que ela é uma mulher diferente e por isso quero saber, mas sobre ela.

Me aproximo da porta e fico parado observando ela olhando para o céu, percebo que Anastasia está meia triste ou talvez é impressão minha. De repente ela se levantou e venho na minha direção, mas antes que ela pudesse entrar, eu segurei em seu braço. Não sei o que deu em mim, ela olhou para a minha mão que está segurando seu braço e depois olha diretamente para mim.

- Por favor, pode me soltar?

- Ah, claro, desculpa. - olhei para ela, e percebi haver passado dos limites - Posso te fazer uma pergunta.

- Sim pode.

- Como você consegue? Quero dizer, como consegui passar por tudo isso e não desmoronar ou se desesperar? - Perguntei notando tristeza em seu olhar, que nunca havia visto antes.

Anastasia me olhou por alguns segundos, como se procurasse as palavras certas para fala. Espero com muita paciência, até ela entreabrir os lábios e fechá-los novamente. Daria tudo para saber o que está se passando em sua mente.

- Você tem a resposta, só não quer acreditar. Tenho fé e você não, consigo ver a beleza na dor. Até mesmo quando ela esta insuportável, minha base e Deus. - Ela respondeu.

- Não creio em algo que não pode se visto com os olhos, não consigo crer no que não vejo. - respondi e notei ela desviar o olhar do meu.

- Então nunca saberá apreciar a beleza na dor, mesmo quando tudo parece estar perdido. - Ela respondeu e quando ia entrar novamente segurei no seu braço a impedindo de entrar.

Olhei nos seus olhos e sentir uma vontade enorme de beijá-la, fiquei entre ela e porta. Pelos seus olhos ela ficou em choque, Ana olhou para, minha mão em seu braço e depois para mim.

- E agora o que você quer?-perguntou com a voz irritada.

- Quero isso...-apenas respondi e a puxei para um beijo.

Não sei o que deu em mim, mas não consegui controlar o meu impulso e acabei beijando-a sem pensar nas consequências. Soltei, ela e a mesma me encarou furiosa e nenhum de nos dois teve coragem suficiente para falar. Quando dei por mim, ela correu sem olhar para atrás.

Não sei o que passou pela minha, só sei que sentir uma vontade enorme de beijá-la. Eu não deveria te feito isso, onde estava com a cabeça? Amanhã conversarei com ela e pedirei desculpa pela minha imprudência. Mais gostei do beijo dela, foi quente e gostoso. Não Samuel, não pode ter nada entre vocês dois, lembre-se, são de mundos diferentes. Meu subconsciente insistia em me lembra.

Entre a Fé e a Razão (REVISADO) Onde histórias criam vida. Descubra agora