Anastasia, uma jovem brilhante e obediente ao Senhor que encontra em meio a dificuldades tanto financeira e tanto com a saúde mental de sua mãe. Precisando de um emprego urgentemente para ajudar em casa. Sua amiga acabar indicando um emprego. E send...
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Karin Garcia :
Olhei para meu filho Kauan Gabriel e me lembrei como conheci o Raphael e da história que ele me contou da Anastasia e como foi difícil para ele perdoa seu pai. O perdão e algo difícil de se dar a alguém, mas como Ana sempre me dizia que se queremos que Deus nos perdoe. Primeiro devemos perdoar para receber o perdão, e difícil é, mas devemos nos esforçar para perdoar.
Eu me forçando o máximo para perdoa meus pais, eu sei que eu também errei. E por isso tenho que perdoa eles, hoje tenho quer ir lá levar o Kauan para eles conhecerem, mas confesso que estou com muito medo da reação deles. Mas preciso tentar e também perde esse medo, meu irmão estará lar o bom de tudo e isso.
— Oi, amor, você já está indo? — Raphael perguntou entrando no nosso quarto.
— Sim, só vou termina de arrumar a bolsa do Kauan. Você que vim conosco? — Perguntei guardando algumas fraldas na bolsa.
— Você acha que vai ser uma boa ideia eu ir? Sabe que seus pais não gostam de mim, coisa que nunca entendi. — Ele respondeu sentado-se na cama.
— Não me importo o que eles acham ou pensam de você, sabe que agora você faz parte da família, eles querendo ou não.
— Bem, vamos fazer assim. Só vai você e o Kauan, e na próxima vez eu vou. Assim você já avisa seus pais e bem melhor, eu não quero causar discussão entre você e seus pais.
— Tudo bem, vou pedir para o Xavier prepara o carro. — O respondi chateada.
— Não precisa, eu peço para ele. Termine de arrumar as coisas aí. — Ele respondeu se pondo de pé.
— Tá OK. — O respondi e o mesmo logo saiu do quarto.
Olhei para meu filho e sorrir de canto, ele e tão lindo e fraco ao mesmo tempo. Tenho muito medo de alguma coisa acontecer com ele, eu nunca me vi sendo mãe, mas agora sei o sentimento de perde um filho.
Talvez, só talvez era por isso que meus pais pegavam tanto no meu pé. Teve vezes que cheguei pensar que eles amavam, mas meu irmão do que eu. Mais o amor de um pai ou mãe pelo filho são iguais até o sentimento de perde um também.
— Amor, o carro já está pronto. — Raphael entrou no quarto e me avisou.
— Tá. — O respondi pegando a bolsa do Kauan e depois pegando ele no colo.
— Karin, eu sei que está chateada comigo. Mas eu não quero estragar seu momento com sua família só isso.
— Eu sei, agora preciso ir.-Respondi dando um selinho nele.
Ele apenas assentiu e depois me ajudou a descer as escadas, eu sei que ele não quer ir devido aos seus pais e também não que atrapalha. Mais ele e meu marido e tem o dever de sair comigo para onde eu for.
— Qualquer coisa me ligue, tá. — Ele falou me tirando de um devaneio.
— Não se preocupe, nada vai acontecer. — Respondi entrando no carro.
