Capítulo 25 💮🌺

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Samuel Fagundes:

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Samuel Fagundes:

Meu dia não começou nada bom, meus pais invocaram em pegar no meu pé, Anastasia só me ignora. Nunca vi uma mulher tão difícil como ela, eu sou rico e ainda por cima sou lindo. E tudo que tento fazer para chama sua atenção não dá certo, e agora um dos meus funcionários da empresa me faz perde mais de um bilhão em dinheiro.

— VOCÊ É PAGO PARA FAZER O SEU TRABALHO DIREITO, E NÃO PARA FICAR DANDO DESCULPA. QUERO ISSO RESOLVIDO AINDA HOJE. — Grito com meu funcionário que está na outro lado da linha telefone.

Jogo o celular em cima da cama e término de me arrumar, meus pais querem sair para toma café fora. Odeio esses eventos ridículos deles, daria qualquer coisa para passar uma manhã inteira com Anastasia.

— Senhor Fagundes? — Uns dos meus empregados bateu na porta.

— Sim! 

— Seu carro já está pronto. 

— Já estou a caminho! — Respondi ríspido.

Término de arrumar minha gravata e logo saí do quarto em direção ao meu carro, meus pais já devem esta me esperando. Quando passei pela sala ouvi Benedito dizer que Anastasia tem visita para uns dos empregados. Como já estou atrasado, não dá para eu ir ver quem são, então continuo meu caminho até o carro.

— Bom dia, pai, bom dia, mãe… Oi, princesa! — cumprimentei eles e entrei no carro. 

— Está atrasado Samuel, e cadê sua irmã? Ela disse que viria conosco. — Meu pai respondeu. 

— Estou aqui pai, desculpa o atraso. — Mika se aproximou já entrando no carro. — Oi, pequena, hoje vamos passa amanhã em família, então temos que nos comporta.-Mika se virou para Melissa.

— Olha os modos Mikaela, e também faz tanto tempo que nos cinco não saímos juntos. — Minha mãe repreendeu ela.

— Desculpa mãe, podemos ir então. 

— Sim, Raimundo, por favor vamos. — falei para o motorista.

Raimundo deu partida no carro e agora começa o dia mais chato do mundo, amo meus pais. Mas tem hora que eles são insuportáveis, mais tenho que aturar eles. 

Não demorou muito para chegar no restaurante que reservamos para nossa manhã em família, até que não é tão ruim assim. Descemos do carro e nos acomodamos na nossa mesa que reservamos mais cedo. Fizemos nossos pedidos e agora é só aguardar eles nos servirem, mel fica batendo as pontas do dedo na mesa e olhando pela janela.

— Mel, você está bem? — Perguntei para ela.

— Estou, pai, por que não chamou a tia Ana para vim conosco? — Mel perguntou virando seu rosto para me olhar.

— Porque estamos em família, Melissa, e Anastasia e apenas sua babá e não sua mãe? — Minha mãe respondeu antes que eu pudesse explicar a ela. 

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