Capítulo 46 💮🌸

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Henrique Martins:

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Henrique Martins:

A vida me ensinou muito coisas, como aceitar a morte de um familiar ou como aceitar que não podemos ter tudo que quisermos. Mas eu queria que meu tio Kauan estivesse aqui, como também a Miriam é meu pai. Só que Deus quis assim, mais estou cansado de perde as pessoas, não quero que Anastasia faleça. Eu não posso fazer nada além de orar e confiar em Deus, é ter fé que o melhor está por vim.

Anastasia acordou é me olhou por alguns minutos, me aproximo da cama e dou bom dia a ela. E tão difícil olhar para ela e vê-la nesse estado, tão pálida. Boca ressecada por causar dos remédios que ela está tomando.

— Ei, o que tanto olhar? — Anastasia perguntou. 

— Nada. — Respondo sorrindo.

— Você está muito estranho, Henrique. — Anastasia falou se pondo de pé.

— Não estou não, precisa de ajudar? — Perguntei mudando de assunto.

— Não obrigado. 

Apenas assenti para ela, Anastasia caminha até o banheiro devagar. Ela parece está bem, preciso ligar para Samuel e pedi para ele vim para cá, mas antes tenho que conversar com Anastasia e conta para ela, é a coisa certa a se fazer.

Ela saiu do banheiro com roupas trocadas, Ana e tão linda e meiga ao mesmo tempo. Deus nos criou por que se sentia sozinho e não por que precisava da gente, mas mesmo assim ele nos ama. Com todos nossos defeito e falhas, ele trabalhar para nos manter sempre perto dele.

Independente de qualquer coisa, não podemos nos afasta de Deus. Ele e amor e justiça, e por isso que temos que esperar que a justiça seja feita por ele e não por nós.

— Ana, vou buscar seu café, já volto. — Falei chamando sua atenção para mim.

— Tudo bem. 

Sai do quarto em direção da cafeteria, peguei um copo e despejo um pouco de café com leite e em seguida pego alguns biscoito e caminho de volta para o quarto.

Entrego o café e os biscoitos para Anastasia que a mesma pegou da minha mão e agradece.

— Henrique, realmente você está estranho. Aconteceu alguma coisa? — Ana perguntou tomando um gole do seu café com leite.

— Bom, na verdade, aconteceu sim. — Respondi desviando meu olhar do dela.

— É pode me dizer o que foi? — Ela perguntou largando o capo em cima do criado-mudo.

— Todos nos procuramos um doador compatível, só que não encontramos. Mas uns dos médicos nos chamou e nos disse ser mais fácil encontrar um doador com a faixa etária de 5 até os 20 anos. Então resolvemos fazer o teste na Melissa é o resultado deu compatível. — Eu a respondi explicando.

Seus olhos se arregalaram ao ouvir o que acabei de dizer, é meu coração se partiu ao meio. Em saber que sua vida está nas mãos de uma garotinha de cinco anos é que ela considera como uma filha.

Entre a Fé e a Razão (REVISADO) Onde histórias criam vida. Descubra agora