O amor entre Anjo e Demônio faz nascer uma raça nunca vista antes, a criança não sabe sobre o passado de seus pais e é caçado por outros demônios para ser usado em uma ceita que invocará o Rei dos Demônios.
Evelyn vive uma rotina comum até um Anjo...
Perdoe-me, eu não sei o que aconteceu com você que eu não te vejo como antes Suas mãos já estavam frias, eu não tinha como me aquecer Me desculpe por apenas dizer a você, eu não queria te machucar
"Evelyn"
Depois que meu pai foi trabalhar eu voltei para o meu quarto e continuei conversando com a Alya. Ela não parava de falar sobre o Amitiel e o quanto que ela o achava simpático, bem... Não posso falar nada, sou apaixonada pelo Gabriel.
Alya - O que houve?
Eu - Era só o meu pai, ele queria me apresentar um dos irmãos dele.
Alya - "Um dos"? - Ela me olhou assustada. - Quantos irmãos seu pai tem?
Eu - Só Deus sabe. - Nós duas rimos. - Então, tem mais alguma coisa que você queria falar sobre seu novo Crush? - Ela suspirou, apaixonada.
Alya - Ah... Ele parece ser tão simpático! - Ela riu. - Não sei se isso é mal de adolescência, mas foi amor a primeira vista.
Eu - Ele é assustador! - Me lembrei de ontem, quando meu pai o apresentou a mim.
Alya - Não diga isso, você nem o conhece!
Eu - Muito menos você. - Depois de uns cinco minutos meu celular começou a tocar. Era um número que eu não tinha, então não atendi. Mas depois de uns minutos, o mesmo me mandou mensagem.
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Tenho que admitir que não seria uma má ideia, já que hoje eu vou dormir na casa da Alya.
Alya - Quem é? - Ela estava bastante curiosa.
Eu - É o Gabriel. Ele tá querendo lanchar e está me convidando, ele disse que vc pode ir também.
Alya - O Amitiel vai? - Eu gargalhei.
Eu - Acho que sim, eles parecem bem juntos.
Alya - Será que eles são um casal?
Eu - Não sei.
Alya - Bem, eu já vou indo. Se você for nesse lanche me avisa, porque eu vou junto com você, amo segurar vela! - Ela riu.
Eu a levei para a porta e depois a Ellyzabeth me chamou. Ela me avisou que iria sair para resolver umas complicações no trabalho dela, mas que voltaria para casa o mais rápido possível. Depois que a Elly saiu eu fui para o quintal e me sentei perto da porta, depois de alguns minutos o Yuri aparece, ele parecia tímido.
Yuri - Posso sentar-me ao teu lado? - Ele fala com muita formalidade, mas não vou reclamar.
Eu - Claro... Pode sim. - Ele sentou e olhou para uma mata que tinha mais a frente. Ele deu um suspiro, parecia cansado. - Como você está? Meu pai me disse sobre o ocorrido.
