Sete

2.4K 317 84
                                    

Bom dia!

Começando mais uma semana! Estão todos bem? 

Nesse final de semana começamos um pequeno movimento no Instagram para conseguir que o cantor Rodrigo Marim aceite ser o avatar oficial do Guilherme, por isso, se quiserem ajudar é só ir até o IG dele e comentar para ele aceitar ser o avatar do meu livro (me marcando se possível @j_marquesi).

Quanto mais movimento fizermos, mais chances de chamar a atenção dele.

Desde já agradeço a cada Jujubet!

Bora acompanhar a Malu mais um pouco? Fiquei sabendo que ela será apresentada ao peão agora...hmmmm.

Boa leitura!

#gratidãosempre

***

***

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Depois do evento da tarde, decidi não mais sair do quarto. Enfurnei-me com o livro que lia e fiquei lá após tomar um banho vigoroso e vestir um dos meus kaftans, deitada na cama até o sono vir. Nem mesmo saí para o jantar.

Cochilei por alguns momentos até começar a ser devorada por pernilongos e perceber que não tinha puxado o cortinado sobre a cama. O mosqueteiro iria conseguir evitar que os bichos me atacassem, mas pouco adiantou puxá-lo quando me lembrei, uma vez que eu devo ter prendido alguns dentro dele.

Resultado? Vi o sol clarear as frestas da veneziana de madeira da janela, morta de cansaço por ter passado toda a noite a matar mosquitos.

Preciso de litros de repelente!

Pulo para fora da cama assim que ouço algum movimento na casa e, mais uma vez, vou direto para o chuveiro. Estou torcendo para que o telefone da casa volte a funcionar para que eu possa exigir que a louca da Kika – a quem estou imaginando como matar lentamente depois do que me fez – mande alguém me buscar.

Gemo ao perceber que ou uso a calça jeans novinha – e cara – que usei durante o voo, ou terei que novamente colocar roupa de ioga. Maldita a hora em que eu pensei em ficar confortável e bem-vestida no SPA de luxo inexistente! Coloco minha legging, um suéter fininho, largo e comprido e calço mocassins.

Respiro fundo várias vezes antes de sair do quarto, procurando não demonstrar a essas pessoas o quão desesperada eu estou para sair deste lugar no meio do nada, cheio de pernilongos e com bosta de bichos para arruinar meus sapatos de couro.

Entro na cozinha e só acho a dona Sueli, que, já ao fogão a lenha, passa um café no coador de pano. Esse aroma, tão comum nas casas do interior, de café passado manualmente junto ao da lenha, traz-me lembranças de casa mais uma vez.

Dois Destinos (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora