i lived in america for 4 years, that's why i am here, man!

1K 101 64
                                    

— Jaehyun? — (S/N) perguntou incerta, encarando a figura alta, porém menos que Johnny. Estava entre as torres gêmeas e não sabia?

— Isso mesmo, Noona. — Jaehyun tinha os cabelos acinzentados e usava um óculos preto.

(S/N) sorriu imensamente, correndo para pular nos braços de Jaehyun. Foi aceita no abraço e se aninhou nos braços alheios. Os 6 irmãos estavam de volta - quase. Jaehyun olhou para Johnny, chamando-o silenciosamente para se juntar ao abraço. Johnny se aproximou, juntando-se ao abraço com lentidão.

— Vem logo, lerdo. — Jaehyun puxou-o, abraçando os dois firme.

(S/N) riu abafado, desviando seu braço canhoto para passar pela cintura de Johnny, já que havia se juntado ao abraço. Ficaram alguns minutos assim e Jaehyun sentiu suas pernas cansarem, acabando o abraço.

— Estava com saudades... — Jaehyun se manifestou, quebrando o silêncio.

— Também estávamos. — Johnny e (S/N) responderam em uníssono e se entreolharam bobos. Viraram e se dirigiram para Jaehyun uníssono outra vez. — Como foi na América?

Jaehyun riu. Ele sabia que os dois tinham esse clima de casal desde pequenos.

— Foi legal... Conheci e fiz novos amigos.

— Você viu o Mark? — (S/N) perguntou pelo mais novo.

— Infelizmente, não vi, mas nosso Foreign Swagger deve ter crescido bastante... — Ele suspirou, ao lembrar do passado, em que Mark parecia um feto, de tão pequeno. — Aliás, você cresceu um pouco depois que fui, não é?

(S/N) ficou em silêncio, processando. Johnny riu alto na mesma hora, caindo no sofá e batendo palmas.

— Com quantos centímetros está, agora? — Jaehyun prosseguiu. — 1.40?

— Não! — (S/N) fez birra, odiava ser chamada de baixinha. — Eu tenho 1.59, okay? Quase 1.60!

Johnny se esperneou, rindo mais após (S/N) falar sua altura. Jaehyun também não se conteve, rindo com o mais velho.

— Você cresceu apenas 4 centímetros! — Jaehyun e Johnny receberam beliscões e tapas, parando de rir e reclamando da dor. — E aumentou a força! — Jaehyun sentou ao lado de Johnny, emburrado devido ao beliscão no braço.

— E como... — Johnny também reclamou.

— Então preferem vassourada? — Ambos negaram com os olhos arregalados. — Então não reclamem.

A campainha foi tocada e (S/N) correu para atender. Que mais outra pessoa especial poderia chegar?

Após abrir, arregalou os olhos. Não poderia ser ela, era tudo um pesadelo, certo? (S/N) coçou os olhos, tentando desacreditar em quem estava ali na porta.

— POR QUE RAIOS VOCÊ ESTÁ AQUI?

Jaehyun e Johnny vieram correndo, se arrependendo amargamente, por terem deixado (S/N) abrir a porta. (S/N) era pequena, então não conseguiria ver quem era através do olho mágico.

— Hy-olyn?!

— Presente.

Ela adentrou a casa, sentando-se no sofá como uma moradora da residência. Jaehyun, Johnny e (S/N) seguiram, observando-a com a boca aberta. Como aquela baranga poderia entrar na casa alheia e se sentar no sofá como se morasse na casa?

(S/N) grunhiu e Jaehyun e Johnny se alertaram, segurando a pequena.

— Ei, o que foi? Viram um fantasma? Se eu fosse vocês, segurava a cachorrinha, que ela tem mais sensibilidade com o paranormal. — Hyolyn retirou os óculos de sol, tirando os saltos e colocando os pés em cima da mesinha de centro. — Apenas vim esclarecer algo para a (S/N).

Hyolyn chamou-a com o indicador. (S/N) se soltou, caminhando furiosa e consciente. Hyolyn mudou a postura, levantando e quase colando o corpo com o de (S/N).

— Ouça bem, sua batoré. — (S/N) estava quase para pular na mais velha. Sempre que se encontravam, era assim. — O Johnny é meu.

Eu aqui, ele lá. - Johnny Seo.Onde histórias criam vida. Descubra agora