Eu aqui, ele lá. - Johnny Seo.

The End.

Anos se passaram e finalmente, o processo havia sido bem sucedido, o que deixava (S/N) mais aliviada. Ela gostava de receber a notícia de que sua verdadeira inimiga havia sido detida, usando o ex-namorado. Taehyung e (S/N) tornaram-se mais amigos e o ódio passado foi sendo esquecido vagarosamente, até ao ponto de tomarem um banho de chuva juntos.

E enquanto a amizade de (S/N) e Taehyung crescia, os laços confusos de Johnny e (S/N) apenas fortaleciam, apaixonando os dois mais ainda. Por incrível que pareça, (S/N) não tinha nem ideia que Johnny gostava de si também. Para ela, seria apenas um amor que nem o melhor amigo saberia, provavelmente porque era ele, o amor.

Num dia, Johnny resolveu se confessar. Jurou que estava arrumado, bonito e cheiroso, apenas para conseguir o coração da pequena. Então, se dirigiu até o quarto alheio e prendeu a respiração, nervoso. Soltou, pensando que tudo iria ficar bem. Abriu a porta e viu a amada na cama, dormindo com os cabelos na cara e com uma posição torta. Ele pensou que havia visto um anjo desengonçado.

Caminhou pelo quarto e sentou-se na cama, deixando a porta aberta. Arrumou os fios de cabelos lisos do rosto da pequena, deixando-a com a respiração mais livre e confortável. Johnny apenas não sabia que a melhor amiga havia acordado pelo peso da cama, os cabelos saindo do lugar e o perfume que parecia ter agradado tanto o nariz que queria virar um aspirador de Johnny.

— (S/N), como você conseguiu roubar meu coração apenas sendo você mesma? Queria que tivesse a noção do quanto meu amor tem crescido por você desde meus 14 anos. Se fosse apenas hormônios, eu já teria parado de amar uma garota como você. Você sempre esteve enganada, meu tipo ideal nunca foi uma garota frágil, que eu poderia proteger. Foi sempre você, uma garota forte, destemida e que sabe fazer as coisas sozinhas. — O coração de (S/N) estava mais acelerado do que seu nariz, implorando por mais do cheiro de Johnny. — Eu não sei se sabe, mas já ouvi você falando que gosta de mim. Gostar de namorar, eu acho. Mas por favor, pequena, não me deixe eu mesmo me iludir. Gostar de você é algo que eu nunca quero parar. Você é algo muito especial para mim e mesmo que seja uma garota independente e forte, estarei do seu lado para te dar forças ou proteger. Mesmo não sendo apenas seu e vice-versa, eu quero estar com você. Porque eu te amo.

Johnny encarou a menina dorminhoca e viu um sorriso sorrateiramente surgir nos lábios alheios. (S/N) estava sorrindo como uma boba.

Assim que abriu os olhos, Johnny pode ver lágrimas e se assustou. Ele havia pensado que a pequena ainda dormia como uma pedra, como sempre. Engoliu em seco e sentiu braços relativamente menores que si ao redor de seu corpo. Não demorou nem meio segundo e Johnny já estava abraçando (S/N) de volta.

Assim que o abraço fora separado, ambos se entreolharam, orgulhosos de si. Johnny, por sua vez, foi aproximando-se lentamente, deixando a pequena impaciente. Numa (S/N) impaciente, Johnny foi puxado pela gola e os lábios não se tocaram. Se amassaram. Johnny havia gostado do lado repentino de (S/N) e segurou sua cintura, caindo na cama com a pequena em cima de seu corpo. Os lábios, línguas e respiração tinham até sincronização.

Ambos separaram apenas os labioso ofegantes, sorrindo e rindo como dois bobões, até ouvirem um click. Viraram para a porta, enxergando Hyolyn, Jaehyun e Mark tirando fotos do casal como paparazzis. O casal se levantou como dois loucos e correram atrás dos três como se aquelas fotos fossem os piores inimigos dos dois.

A campainha tocou repentinamente, fazendo Mark assustar-se com o barulho. Jaehyun foi até a porta e abriu, avistando o mais novo do grupo.

— Donghyuk! — Jaehyun sorriu imenso e abraçou Donghyuk, batendo forte em suas costas e revirando os olhos, por trás. Donghyuk estava sempre irritando outros membros.

— Oi, Hyung! — Donghyuk entrou na casa, avistando todos, até a mais velha.

Esta, por sua vez, correu e pulou em Donghyuk, abraçando-o e pulando.

— Ela não fez isso comigo. — Johnny, Jaehyun e Mark disseram ao mesmo tempo.

(S/N) virou ainda abraçada com Hyuk.

— Yah, Johnny, faço algo à mais com você depois.

Jaehyun riu alto, constrangido. Hyolyn sorriu maliciosa e saiu cantarolando até a cozinha. Pegou uma bacia de pipoca, recém-feita e sentou-se no sofá, comendo e assistindo o que passava na tela.

— Senta aí, pessoal. Somos os únicos virgens. — Hyolyn disse.
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ultimo cap rs
grata pelas leituras, votos e pela atencao pela merda que eu fiz
estou fazendo uma nova fiz de nomin, logo, logo sai