O plano l

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Beck
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   Deu tudo errado, todo o plano, assim que invadi o quarto da Lisa, com um pano pra ela desmaia, a amiga dela a chamou. Sorte ela não ter acordado. Espero que ela não me viu pelas janelas, fui bem cauteloso. Outro dia eu tento de novo.
Fiquei observando Lisa enquanto não a sequestro. E vi coisas que não gostei.
Ela saiu com um cara e a amiga, e ele estava tão próximo dela, que raiva, e ainda tentou beijá-la, mas minha Lisa o rejeitou. Essa é minha garota. A pizza chegou, e eu pedi pra ele me deixar entregar, ele concordou e eu dei um dinheiro a ele. Ver ela foi ótimo, mas ela nem me encarou muito.
   Assim que o filho da puta foi pra casa, eu o segui também. Minha raiva era muita, ninguém chega perto de Lisa antes de mim, ainda mais tentar beijá-la. Quando ele foi dormir, peguei uma faca, e coloquei direto no peito, sem dificuldade, uma morte simples, eu não ia me dar o trabalho de fazer algo elaborado com esse merda. Usei luvas e coloquei a mão dele na faca como se ele tivesse se matado. "Dormi pra sempre agora". falei, e saí pela janela, antes que alguém me visse.

   Foi a primeira pessoa que matei sem ser orfão ou idoso ou qualquer pessoa insignificante. Bem, pelo menos ele não vai mais atrás dela, ele não ia desistir, ia ficar com ela de qualquer jeito. Mas agora não mais.
Essa noite foi estressante, e ver Lisa naquele vestido curto me deixou até excitado.
Fui até uma boate na outra cidade. E vi algumas strippers, eu poderia transar e matar algumas delas, ia ser divertido.
Me sentei, pedi um wiskey, e uma puta veio dançar na minha frente. Alguém bem diferente da Lisa, devia ter uns 34 anos, siliconada e malhada, cabelos loiros e uma cara cheia de maquiagem bem superficial. Ela veio até mim, pediu pra ser morta.
-Nossa, você dança bem. Não quer dançar assim lá em casa não? -mandei essa bem ruim, sei que ela vai vim.
-Claro gato. A noite é 500$.
-Te dou 1000$. -menti.
-Ual, vamos agora, seu lindo. -ela disse rindo.

Coloquei ela no carro, dirigi até um hotel, não iria levá-la na floresta para não assustar a vítima. E então no quarto, ela já tinha tirado a calcinha me olhando sexy, e desamarrou o vestido ficando nua, rindo e olhando pra mim. Eu ri de volta, tirei o cinto, e ela já caiu de boca. Ela fazia bem seu trabalho, eu puxava o cabelo dela enquanto ela chupava meu pênis até sua garganta. Que delícia. Isso me fazia relaxar e esfriar a cabeça já que tinha acabado de matar uma pessoa.
Eu a levei para cama e ele cavalgava em cima de mim, com a bunda virada pra mim e ela se remexendo eu acabei gozando, mas ela ainda quicava, a peguei pelo pescoço e a enforquei até deixá-la sem ar, peguei meu machado e cortei seu pescoço. A coloquei num saco e levei pro carro, peguei a carteira dela, paguei o hotel. E fui para casa.
Chegando lá, taquei fogo nela, deixando as cinzas se misturarem com as plantas. Satisfeito com hoje, fui dormir.

Essa semana vou sequestrar Lisa de qualquer jeito. Quero ela como prisioneira e também quero parar de ser um stalker.
Amanhã é um bom dia pra isso.
Vi ela voltando da escola, e sem Jeni, ela olha em volta, deve ter me visto no outro dia, será?! espero que não. A empregada tava no quarto dormindo, Lisa almoçando, só esperar ela ir pro quarto assim ficamos mais a sós. Ela foi pro banho, nunca me canso de admirar ela no chuveiro. Agora coloca uma roupa e deita com o celular na mão. Estou com a carta aqui, é só colocar no travesseiro.
"Eu não estou bem, estou cansada dessa casa e dessa rotina, minha mãe nem vem mais me ver, e eu não quero mais ficar sozinha, a partir de hoje eu vou para outro lugar, onde vocês não me achem, e nem tente me procurar por que vocês nunca vão conseguir me achar. Um beijo, Lisa."
Foi eu que escrevi, será que está bom? Convicente? Pra mim é o suficiente. Lisa está de fone, da pra ouvir aqui da janela, é bem alto. Abro a janela sem dificuldade e pego o pano. Ela vira e me vê, ajo rápido e coloco no nariz dela a fazendo desmaiar, coloco a carta na cama, pego o celular dela e deixo no meu bolso.

No carro, eu amarro ela toda, os braços, pernas e a cintura no banco da frente, e um pano na boca. Temos um hora de viagem até minha casa. E já deixei todo porão preparado pra ela.
Lisa acorda no meio da viagem, e se contorce tentando sair ou se soltar.
-Nem adianta tentar, esse nó foi muito bem dado, minha princesa. -disse eu, rindo da tentativa inútil dela se soltar.
-Relaxa, já estamos chegando em casa.

A prisioneira de BeckOnde histórias criam vida. Descubra agora