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Lisa
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Beck se levanta rapidamente me levando até a porta.
Mas não adianta.
-Lisa? -jennifer pergunta.
-oi.. -falei sem graça olhando pro Beck.
- Você voltou? O que aconteceu? Você tinha me mandado uma mensagem dizendo que tinha ido pra sua tia.
-Ah eu disse? -olhei pro Beck furiosa, então era isso que ele tinha tramado. -Pois é. Eu resolvi voltar pra pegar algumas coisas e voltar pra lá.
-poxa amiga que saudade. Depois me manda seu número novo. -jeni respondeu.
-claro, depois eu mando. Esse é o Beck. -digo quando ela olha pra ele.
-Ah, prazer Beck. Jenni.
Beck deu um sorriso falso e fomos até a saída.
-tchau jeni. -gritei de longe.
-tchau, parabéns! -jeni gritou.

Beck pagou a conta e me levou até o carro e fomos para casa. Foi um longo silêncio até em casa. Estava brava. Ele tinha mentindo pra minha amiga dizendo que tava com a minha tia, e por isso Jenni não estava preocupada.

Lembrei que tinha uma amiga, fora desse mundo que vivo com o Beck eu ainda tinha alguém lá fora. Mesmo não sendo nenhum familiar. Jennifer ainda era minha melhor amiga e ela até pediu meu número.

Chegando em casa, fui direto pro banheiro tomar banho. Ainda não falei com o Beck mas ele percebeu que eu tava brava.
Me enrolei na toalha e botei um pijama. Me sentei na cama e Beck disse:
-Me desculpa. Eu tinha que ter feito aquilo, se não ela iria te procurar e me tirar de você, e hoje em dia a gente nem taria junto.

-isso não te dá o direito de enganar ela, ou pelo menos ter me avisado. Eu fiquei achando que ela não ligasse pra mim. -respondi

-não vamos dormir brigados por favor. Vem cá. -ele disse me puxando pro ombro dele.

-Vamos sim. - eu saí e fui deitar.

Beck foi pro banho e quando voltou me viu virada pra ele.
Ele me virou e disse:
- Nao vamos dormir brigados. O que eu posso fazer por você?
-Você já fez demais hoje. Obrigada. Mas eu realmente quero dormir. Você não me avisou sobre ela, e eu tô brava agora. -respondi.
- Você vai parar de ficar brava agora. -Beck disse de um jeito que me assusto.

Ele tirou a toalha e deitou do meu lado. Quando eu virei pra ele de novo, ele me virou e forçou um beijo. Segurando meu queixo e minha cabeça, me beijava contra minha vontade.

-Me solta Beck.
-Só quando você parar de ficar bravinha.

Ele disse me beijando mais e agora dava pra sentir seu membro duro.
Já estava com medo do que ia vir agora e ele parecia que não respondia por si.

Ele se virou pra cima de mim, me deixando imóvel e rasgou meu pijama. A calça ele tirou com facilidade me deixando só de calcinha e a blusa rasgada aparecendo todo meu corpo.
Ele me beijava com mais agressividade e segurava pelo meu pescoço, eu ficava sem ar e ele parecia gostar disso.

Eu me contorcia e pedia pra ele parar mas ele não ouvia.
Ele chegou mais perto sentando no meu peito e segurou minha cabeça pra frente Me fazendo chupa-lo. Ele não tinha nenhum cuidado e quando fiquei sem ar pra sair ele apertou meu nariz e me fez chupar mais. Seu pênis ia até minha garganta, eu não conseguia respirar. E Beck ainda segurava meu cabelo me forçando ainda mais pra frente. Ele mexia rápido minha cabeça fazendo eu chupa-lo rápido.
Quando ele iria gozar.
Me colocou de quatro. De uma só vez ele me virou. Eu tentava sair, mas então ele começou a me bater.

Quando eu tentei sair da cama, ele me puxava pelo cabelo de volta e batia na minha bunda sem dó. Que chegava a arder.

Eu tentei me virar de novo e ele prendeu meu braço nas minhas costas. Ele tinha tanta força, eu não sabia que ele era tão forte.
Eu estava assustada, mas não podia fazer nada.
Ele começou a meter rápido sem nenhum cuidado e me batia toda vez que eu gritava.
Então parei de gritar e chorava em silêncio.

A prisioneira de BeckOnde histórias criam vida. Descubra agora