~CAPITULO 33~
#Bea’sPOV
Bem, é agora. A hora da verdade.
Medico: deixe-me dizer, menina Mathews, teve muita sorte. O veneno não afetou o bebé ou você. Tomou a tempo.
Lily: espere…eu ouvi bem? disse “veneno”?—ela perguntou levantando-se da cadeira.
Medico: Sim… isso é a outra parte. Aparentemente algo que a Menina Mathews bebeu ou comeu continha veneno, um tipo de veneno que não tem sabor mas é difícil de encontrar. Prosseguindo, depois de tomar o veneno bebeu o ‘antidoto’, este já tem sabor mas não é muito reconhecível. Tomou o antidoto a tempo.
Eu: Mas… como? Se me queriam envenenar porque raio é que me iriam dar o antidoto depois?
Medico: isso não sei, menina Mathews. Tera de contactar a polícia. Tenham uma boa tarde—com isto ele saiu do quarto.
Timmy: veneno?—ele perguntou com uma cara bastante chocada e assustada, sentando-se numa das cadeiras em frente á cama.
Lily: Bea…—ela disse sentando-se novamente—tens alguma ideia de como é que podes ter tomado isto?
Comecei a pensar. O que é que eu bebi ou comi que tinha um sabor diferente do habitual?
Eu: a água… e o café…
Sorri á mensagem dele e tomei um pouco de café.
…
Sentei-me num banco em frente á escola e bebi um bocado de água. O sabor era diferente, mais simplificado, tinha sabor o que não era bom. A água não tem sabor.
Lily: Ok… onde é que os tomaste?
Eu: alguém no bar tentou envenenar e depois outro alguém salvou-me?
Okay, agora estou mais confusa que nunca.
Timmy: Okay, com isto tudo do veneno—ele disse levantando-se—ainda nem se deram conta.
Lily: conta de que?
Timmy: que a Bea esta gravida! Ouviram o médico? “o bebé ou você”—ele disse andando ate a cama.
Lily: oh meu deus!!—ela disse saltando da cadeira—tens razão!! A minha melhor amiga vai ser mãe—ela disse começando a chorar.
Eu: Lily? Estas a chorar?
ok, pergunta estupida.
Lily: é que… nunca imaginei isto.
Eu: nem eu… bem, não antes de ser casada.
Lily: tu e o Riker… e o vosso… bebé.
Timmy: tao estranho
Eu: estranho?—perguntei arregalando os olhos.
Timmy: sim. Ouvir-vos dizer “bebé”. É estranho.
Lily: temos de contar ao Riker!—ela gritou enquanto me entregava o telemóvel.
Eu: Sim—disse agarrando o telemóvel—mas não podemos contar-lhes sobre o veneno, ok? Pelo menos não agora—disse desviando a atenção do telemóvel.
Lily: Ok. Mas contamos-lhes quando chegarmos a Paris. Partimos hoje á noite e sabes muito bem que eu sou um terrível mentirosa e alem disso, odeio mentir.
Timmy: odeias mentir porque não sabes.
Lily: e não.
Timmy: e sim. Sempre que mentes piscas os olhos.
Lily: e não—ela disse e depois piscou os olhos.
Eu e o Timmy ficamos a olhar para ela com cara de ‘a serio?’
Lily: ok… talvez eu pisque os olhos.
Voltei a minha atenção para o telemóvel novamente e digitei o numero do Riker.
#Riker’sPOV
Estava sentando no sofá entre o Rocky e o Ross. O Rocky estava a mandar mensagens á Alexa, a namorada dele, e o Ross estava no twitter. Já estamos em Paris, temos um concerto esta noite, que é quando a Bea e a Lily chegam e depois ficamos pelo fim-de-semana.
A Rydel estava a escolher algo para usar esta noite com a ajuda da mãe, o Ryland esta com o pai a arranjar qualquer coisa para comermos e o Ratliff esta sentado no sofá á nossa frente.
Decidi contar-lhes tudo o que aconteceu ontem á Bea. A minha mãe começou a chorar pela possibilidade de ela estar gravida, lagrimas de felicidade, não de desapontamento, mas ainda não temos a certeza de nada.
Também já lhes tinha contado outra coisa. Algo que só nos sabemos. Eu e o Ross planemos algo especial. Quando disse ou melhor quando escrevi á Bea que quando ela estivesse aqui ia ser algo especial, não foi á sorte. E não vai ser só para a Bea.
Sim, eu e o Ross sabemos que somos muito novos, não planeamos agora, daqui a alguns anos quando elas acabarem a faculdade só queremos… como dizer isto…. ‘mante-las nossas’? Pois… ainda não disse… eu e o Ross decidimos pedi-las em casamento. Sim, só tem sido alguns meses mas já passamos por tanto que, honestamente, duvido muito que alguma vez na minha vida deixe de amar a Bea ou ame alguém como a amo. Então, quando elas chegarem eu e o Ross vamos fazer um ‘encontro duplo’. Vamos passar o dia os quatros juntos e depois, á noite, levamo-las á Torre Eiffel e aí pedimo-las em casamento. Nada mais romântico que pedir a mulher que amas em casamento no cimo da Torre Eiffel, certo? Afinal, é a cidade do Amor… e das luzes.
O meu telemóvel começou a tocar. Tirei-o do bolso e sorri ao ver quem me estava a ligar. Bea.
~Chamada On~
Eu: Hey, babe. Já tens os resultados?
Assim que disse ‘resultados’ todas as atenções passaram para mim.
“poe em alta voz” ouvi a Rydel sussurrar.
Assim o fiz.
Bea: Sim—ela disse sem qualquer tipo de emoção.
Eu: e?
Houve um momento de silencio e de alguma maneira senti que a Bea estava a sorrir.
Depois ouvimos a Lily no ‘fundo’ a dizer “oh meu Deus!!” e a Bea começou a rir.
Bea: sim.
Eu: Sim?—perguntei embora soube-se exactamente o que o sim queria dizer. Um sorriso tomou conta da minha cara, assim como os meus irmaos e a Rydel começou a saltar e a gritar.
Bea: Oh meu Deus!! A Lily reagiu exactamente da mesma maneira que a Rydel!
Eu: mal posso esperar por estarem aqui.
Bea: nem eu. Também mal posso esperar por sair do hospital.
Eu: ainda estas no hospital?
Bea: yap—ela disse carregando no ‘p’—só posso sair quando me derem alta. Isso deve ser la pelas 10h00 acho eu, então depois almoçamos, e já agora Lily tens de levar o Timmy á escola nos as duas esquecemo-nos disso e depois acabar de fazer as malas, com o nosso voo ás 18h00 devemos estar ai as 23h30? Acho eu.
Eu: ok, babe. Vamos te buscar ao aeroporto. Ate logo. Amo-te.
Bea: também te amo. Ate logo.
~Chamada Off~
Sinceramente não sei o que me deu mas assim que desliguei comecei a dançar. A rapariga que amo vai estar aqui no final do dia, vou pedi-la em casamento e vamos ter um filho ou uma filha o que me dá a ideia de pensar em nomes. Mas isso depois.
Quando reparei a Rydel e a mãe também estavam a dançar.
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A Bea esta gravida e o Ross vai pedir a Lily em casamento assim como o Riker vai pedir a Bea!
O que acham? elas vao aceitar?
Votem e cometem (:
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I think you can call it...Love at first sight||Ross Lynch
Teen FictionLily Summers é uma rapariga normal de 17 anos que costuma trocar olhares com um rapaz que vê num bar que visita. Depois de meses sem o ver, Lily perde qualquer esperança dele aparecer novamente por ali ate que o destino decide dar-lhes uma chance. M...